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A UM POVO QUE SOUBE DIZER BASTA
Como um barco, dardo
Lançado;
Lança buscando,
Alvo escorreito,
Cravo encarnado;
Como a liberdade
Mostrando
Da boca o dente arreganhado;
Assim se fez
A vitória de um povo,
Que farto
De viver amordaçado,
Saiu prà rua,
A exigir
Um Portugal novo.
In Assim As Palavras Livres
Jorge Humberto
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quarta-feira, fevereiro 15, 2012 - 15:44
Poesia :
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Comentários
Jorge
Pena que o nosso país atualmente se tenha distanciado tanto dos ideiais de Abril.
Beijo e obrigada pela amizade, que sabes retribuo de coração.
Nanda
Querida Nanda
Querida Nanda, assim é como tu dizes, a mim parece-me que estamos a regredir no tempo e a voltar ao fascismo e à ditadura,
e o pior é que o povo come e cala.
Apreciei tua visita ao meu cantinho e todo o carinho deixado.
Beijinhos
Jorge Humberto
A UM POVO QUE SOUBE DIZER BASTA
É como diz e bem, a Teresa. Um poema provocador. Parece, aliás, tenho a certeza, que estamos a precisar de um outro Portugal Novo.
Parabéns, Humberto!
Abraço
Meu caro Gil60
Meu caro Gil60, cabe ao poeta instigar o povo, para que se saiba respeitar e lutar pelos seus direitos, quando aparecem os corvos negros da inquisição. Concordo plenamente, precisamos de um Portugal Novo! Se com cravos ou não, não sei mas não nos devemos de calar nossa indignação.
Muito obrigado pela tua visita e por deixares tuas palavras conscientes.
Abraços meus
Jorge Humberto
Belo e provocador este sair
Belo e provocador este sair para a rua a exigir um Portugal novo.
Um abraço amigo Jorge Humberto
Querida Teresa
Querida Teresa, sempre um prazer ver-te no meu cantinho de poesia. Às vezes é preciso chicotear os olhos do cavalo e ganhar mundos adormecidos. Sarar a ferida e caminhar seguros de nós.
Agradeço teu comentário.
Beijinhos
Jorge Humberto