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Falésias debruçadas
Orla do ciúme, água do mal
Coluna de dor
Serras que tocam céus.
O mel como um beijo seqüestrado
Ancoradouro amante pernas infiéis
Respiração em couraça e veneno
Bem antes da morte
A alma assustada escapole foge esquiva do corpo
Que jaz imóvel
Inconsciente do susto
Há aqueles que falam
Que o sol se põe bem aqui
Muitos lavam suas vidas cá,
Só lhes pareciam a eles
O que nada fora de outrora
Locam-se
Chocam-se
Na letra vinda não criada
Talvez ao plágio
Um sacrilégio
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terça-feira, dezembro 15, 2009 - 20:49
Ministério da Poesia :
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