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O fiacre fantasma
Não obstante, privei-me da carnal idade
Quando avistei ao meu lado o fiacre fantasma,
Dois velhos mortos ectoplasmas...
Aparência transparente.
Cavalos demoníacos.
Meu coração gelou
E meus olhos procuraram o cocheiro
Sem êxito.
Os cavalos possuídos guiavam o vulto acinzentado.
É a loucura que me assombra?
De repente o cocheiro apareceu,
Apareceu depois de ajeitar suas botas.
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quarta-feira, dezembro 16, 2009 - 23:16
Ministério da Poesia :
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