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A pele iraquiana
Arrancaram os pêlos de sua pele
Para depois arrancarem a pele de seu corpo
Como cascas de árvores abertas
Deixando à mostra seu caule nu.
Sol que sou no deserto do sacrifício,
Sacrifício do deserto na armadilha do corpo.
Vamos admirar o anti-herói ao invés do herói,
Vamos prender os soldados e soltar os bandidos
Até tudo ficar do avesso.
O Iraque é um pântano
Cercado por farinha,
No galinheiro - tudo é galinha.
Os americanos são águias transformadas em pintinhos
Pela vara de condão da fada do capitalismo.
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quinta-feira, dezembro 17, 2009 - 00:04
Ministério da Poesia :
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