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Selo de poesia
Vigília prismática antevê marés risos á tona
Enjôos maceram feições da carne Gibraltar
Um gesto bávaro ao largo
Cospe o ceifar dum pulso adulto nas trevas da infância
Olhos peninsulares e ouros perdidos,
Células resplandecentes quebram hereditários traços
Foste o titânio derretido no forno do sensível
Na caloria inocente do toque e da brandura
Moles palavras que olham
Luzes embrenhadas em oculta negra caverna
És a luz que murmura vossas vertigens meteóricas
Ao solo dois joelhos
Compassam quadris.
No movido corpo em esse,
Rodeiam anjos vivos na maldade humana
Como vidas paralelas
Em planos opostos
Ou encaradas sentidas,
Não ouvidas, na sonolência da prisão do plano.
Rasga pano então há dor
Sentir até por
E por saber por
Não piora
Não fala
Não mata o que não é vida
Porque vida não mata o que não é morte
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Ministério da Poesia :
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