APAGÕES
Tantos apagões na Terra
Elétricos, "cibernéticos"
Para alguns, apocalípticos
O fim, que o anúncio erra
Mas, a maldição da guerra
Do fanatismo, das doenças
Entre outras más presenças
Nem um apagão enterra
Fonte que ninguém apaga
O apagão permanece
Desde o início acontece
Como a ser eterna chaga
A mão da maldade afaga
E alimenta o que é ruim
-O apagão que não tem fim
E o porquê, meu verso indaga...
Sérgio da Silva Teixeira
BAGÉ/RS/BRASIL.
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Saturday, July 20, 2024 - 17:39
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Comments
Resposta
Prezado poeta
Acompanho o amigo sentindo o mesmo cansaço, talvez nesse caminho por mais tempo ainda.
Grato pelo privilégio de sua leitura e comentário.
Forte abraço.
Caro poeta
*
Parabéns.
Oportuno e belo poema.
Eu me cansei de romantismo barato há muito tempo.