Vulgaridades
Não sei se e vulgar o meu modo de ser
Acreditar que a vida
E uma partida
Não vale perder,
Será que é normal?
Este modo de olhar
Negar de ilusões
Não crer em papões
Nem em que vais voltar.
Diz-me se acreditas,
Na ressurreição,
Levantar o olhar
E tocar o céu
Com a palma da mão.
Diz-me se tu lês-te
A minha confição
Na qual sou culpado
De viver agarrado a uma ilusão
Diz-me se tu sabes
Onde me encontrar
Parar o carro a porta de casa
P´ra me ver chegar…
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Monday, July 14, 2008 - 12:38
Poesia :
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Comments
Re: Vulgaridades
Um bom poema que se lê e relê!
:-)
Re: Vulgaridades
"Diz-me se tu lês-te
A minha confição
Na qual sou culpado
De viver agarrado a uma ilusão"
A vida é uma partida feita de ilusões, em que ganhamos e perdemos mas o que fica são as recordações e os momentos por que passamos.
Este é um poema invulgar.
Parabéns :-)
Re: Vulgaridades
Ja tava com saudades de ler os teus poemas! :-)
Bem, grande poema depois desta tua ausência!
Essa maneira de ser nada tem de vulgar, mas sim de especial e magnifica! É uma maneira de ser que nem todos têm acesso!
Parabéns Tommy!
Beijinho!
Re: Vulgaridades
Não creio que é vulgar...
Na tua confissão vejo-me a mim agarrada a mesma ilusão.
Anda, sei onde andas,pára o carro, estou a espera de te ver chegar...
Lindo como os outros todos!
Beijo