ARTIGO: PINHÃO MANSO: O EMERGENTE QUE VIROU BURGUÊS
O Pinhão Manso, planta com o nome científico de Jatropha Curcas, passou da pobreza absoluta e do anonimato, nos últimos 30 anos, quando começou a ser domesticado e pesquisado, para a condição de planta emergente; e, logo em seguida, para o mundo dos burgueses na sociedade dos vegetais.
Conhecido por nomes esquisitos como “Purgueira”, “Pinhão-de-Purga”, “Pinhão-Bravo”, Figo-do-Inferno”, e tendo como utilidade tanto a parte aérea como o óleo de suas sementes, para mazelas como hematomas, feridas, reumatismo, hemorróidas, prisão de ventre bem como matéria-prima para sabões, velas, lamparinas, candeeiros e archotes em iluminações públicas; esse ser vegetal passou, com o lançamento do Programa Nacional do Biodiesel, a ser uma das alternativas para as Energias Renováveis, principalmente na fabricação do Biodiesel. Fato notório é que o companheiro Jatropha passou a ser conhecido no mundo da mídia internacional e foi elogiado por Doutores, Pesquisadores Científicos, Deputados, Senadores, e até pelo nosso Presidente “Lula” que lhe fez elogios em plenárias como uma das soluções futuras para a produção de Biodiesel, a inclusão social e a geração de renda para as regiões semi-áridas do Nordeste brasileiro.
Como a produção do Biodiesel será uma das alternativas para o controle futuro do lançamento de gases tóxicos na atmosfera; provocado, principalmente, pelos combustíveis fósseis, derivados do petróleo, reduzindo os impactos do efeito estufa e do aquecimento global; bem como o incentivo ao reflorestamento, o Pinhão Manso, pelos fatores já citados tem o seu lugar de destaque nesse contexto, como planta produtora de óleo de qualidade para esse nobre combustível.
Resta saber se o nobre colega Jatropha vai contribuir com essa gloriosa missão. De qualquer forma não podemos deixar de louvar o potencial do Pinhão Manso.
Parabéns, amigo Jatropha!
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