À Alvorada: Das Noites Infindas
Oh esbelta alvorada como clareias o dia,
De teus luminosos dedos a bruma foge,
Envolta em teus braços começas o hoje,
E em tua ternura vislumbro vera magia;
Quantas vezes adormeci em teu recosto,
De noites infindas e passageiras silhuetas,
Afastas o som das temerosas ampulhetas,
Ofereces brilho e amor ao avistar do rosto,
Renasces o Sol e no seu suave auriluzir,
Todos beijas e reconfortas nesse ardume,
De olhar atencioso em constante refulgir,
No sorriso amigo e de imparcial carinho,
Maravilhas o mundo com o teu perfume,
E sacias e secas, como a água com vinho.
Submited by
Martes, Septiembre 13, 2011 - 14:18
Poesia :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 487 reads
Add comment