Com a mesa encostada aos lábios…
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 2980 reads
Add comment
other contents of Joel
Tema | Título | Respuestas | Lecturas | Último envío | Idioma | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/General | Não mudo | 0 | 1.639 | 01/13/2011 - 12:53 | Portuguese | |
Prosas/Lembranças | Cruz D'espinhos | 0 | 7.406 | 01/13/2011 - 11:02 | Portuguese | |
Prosas/Contos | Núri'as Ring | 0 | 4.010 | 01/13/2011 - 11:01 | Portuguese | |
Poesia/Fantasía | Roxxanne | 0 | 3.763 | 01/13/2011 - 11:00 | Portuguese | |
Poesia/General | Oração a um Deus Anão | 0 | 5.495 | 01/13/2011 - 10:58 | Portuguese | |
Prosas/Saudade | O-Homem-que-desenhava-sombrinhas-nas-estrelas | 0 | 3.633 | 01/13/2011 - 10:57 | Portuguese | |
Poesia/General | O fim dos tempos | 0 | 4.613 | 01/13/2011 - 10:52 | Portuguese | |
Poesia/General | Terra á vista | 1 | 1.973 | 01/13/2011 - 01:13 | Portuguese | |
Prosas/Lembranças | sete dias de bicicleta pelo caminho de Santiago francês | 0 | 8.000 | 01/12/2011 - 23:58 | Portuguese | |
Poesia/General | Não sei que vida a minha | 1 | 1.555 | 01/12/2011 - 21:04 | Portuguese | |
Poesia/General | o céu da boca | 0 | 3.576 | 01/12/2011 - 15:50 | Portuguese | |
Poesia/General | Dispenso-a | 0 | 2.192 | 01/12/2011 - 15:38 | Portuguese | |
Poesia/General | estranho | 0 | 4.287 | 01/12/2011 - 15:36 | Portuguese | |
Poesia/General | comun | 0 | 3.397 | 01/12/2011 - 15:34 | Portuguese | |
Poesia/General | desencantos | 0 | 1.800 | 01/12/2011 - 15:30 | Portuguese | |
Poesia/General | Solidão não se bebe | 1 | 2.902 | 01/12/2011 - 02:11 | Portuguese | |
Poesia/General | Nem que | 3 | 2.519 | 01/11/2011 - 10:39 | Portuguese | |
Poesia/General | Manhã Manhosa | 2 | 3.153 | 01/11/2011 - 10:25 | Portuguese | |
Poesia/Erótico | Seda Negra | 1 | 1.846 | 01/10/2011 - 23:19 | Portuguese | |
Poesia/Meditación | Om... | 1 | 5.078 | 01/10/2011 - 23:11 | Portuguese | |
Poesia/General | VOLTEI | 2 | 5.224 | 01/10/2011 - 23:09 | Portuguese | |
Prosas/Mistério | O Chico Das Saias | 0 | 4.340 | 01/09/2011 - 20:26 | Portuguese | |
Prosas/Lembranças | Nunca Mais | 0 | 3.213 | 01/09/2011 - 20:22 | Portuguese | |
Prosas/Lembranças | Versus de Montanya Mayor | 0 | 6.133 | 01/09/2011 - 20:20 | Portuguese | |
Prosas/Contos | Free Tibet | 0 | 3.013 | 01/09/2011 - 20:14 | Portuguese |
Comentarios
.
.
.
.
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estrelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com