Nada, fora o novo ...

Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.

Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão

Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê

Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,

Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão

De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer

Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,

Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta

Ou presa …

Jorge Santos (Março 2022)

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

Submited by

Sábado, Marzo 19, 2022 - 21:00

Poesia :

Su voto: Nada (1 vote)

Joel

Imagen de Joel
Desconectado
Título: Membro
Last seen: Hace 2 semanas 3 días
Integró: 12/20/2009
Posts:
Points: 42284

Comentarios

Imagen de Joel

Nada, fora o novo,

Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.

Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão

Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê

Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,

Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão

De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer

Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,

Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta

Ou presa …

Jorge Santos (Março 2022)

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

Imagen de Joel

Nada, fora o novo,

Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.

Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão

Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê

Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,

Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão

De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer

Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,

Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta

Ou presa …

Jorge Santos (Março 2022)

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

Imagen de Joel

Nada, fora o novo,

Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.

Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão

Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê

Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,

Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão

De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer

Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,

Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta

Ou presa …

Jorge Santos (Março 2022)

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

Imagen de Joel

Nada, fora o novo,

Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.

Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão

Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê

Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,

Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão

De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer

Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,

Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta

Ou presa …

Jorge Santos (Março 2022)

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

Imagen de Joel

Nada, fora o novo,

Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.

Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão

Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê

Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,

Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão

De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer

Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,

Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta

Ou presa …

Jorge Santos (Março 2022)

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

Imagen de Joel

Nada, fora o novo,

Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.

Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão

Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê

Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,

Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão

De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer

Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,

Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta

Ou presa …

Jorge Santos (Março 2022)

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

Imagen de Joel

Nada, fora o novo,

Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.

Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão

Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê

Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,

Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão

De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer

Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,

Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta

Ou presa …

Jorge Santos (Março 2022)

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

Add comment

Inicie sesión para enviar comentarios

other contents of Joel

Tema Título Respuestas Lecturas Último envíoordenar por icono Idioma
Poesia/General “Daqui-a-nada” 20 5.550 11/24/2023 - 12:17 Portuguese
Ministério da Poesia/General A dança continua 0 5.985 11/24/2023 - 10:23 Portuguese
Ministério da Poesia/General A importância de estar … 0 3.204 11/24/2023 - 10:17 Portuguese
Ministério da Poesia/General Se eu fosse eu 0 2.325 11/24/2023 - 10:15 Portuguese
Ministério da Poesia/General Má Casta 0 3.133 11/24/2023 - 10:14 Portuguese
Ministério da Poesia/General Neruda Passáro 0 3.573 11/24/2023 - 10:12 Portuguese
Ministério da Poesia/General Pouco sei, pouco faço 0 2.522 11/24/2023 - 10:11 Portuguese
Ministério da Poesia/General Do que tenho dito … 0 3.269 11/24/2023 - 10:09 Portuguese
Ministério da Poesia/General Com’um grito 0 3.240 11/24/2023 - 10:08 Portuguese
Ministério da Poesia/General As palavras apaixonam-me 0 3.634 11/24/2023 - 10:06 Portuguese
Poesia/General A verdade por promessa 0 2.629 11/24/2023 - 10:03 Portuguese
Poesia/General “Falar é ter demasiada consideração pelos outros” 0 2.757 11/24/2023 - 10:01 Portuguese
Poesia/General Meu mar eu sou 14 5.268 09/26/2023 - 16:44 Portuguese
Ministério da Poesia/General (Não hei, porque não tento) 32 11.231 07/03/2023 - 11:38 Portuguese
Ministério da Poesia/General Maldade 58 5.786 04/27/2023 - 11:56 Portuguese
Ministério da Poesia/General Do que eu sofro 63 5.102 04/09/2023 - 21:15 Portuguese
Ministério da Poesia/General Doa a quem doa, o doer … 5 4.236 11/29/2022 - 22:42 Portuguese
Poesia/General “Mea Culpa” 5 3.415 11/29/2022 - 22:37 Portuguese
Ministério da Poesia/General “Hannibal ad Portus” 0 3.912 11/20/2022 - 20:56 Portuguese
Ministério da Poesia/General Do avesso 0 2.744 11/20/2022 - 20:50 Portuguese
Ministério da Poesia/General Eis a Glande 0 5.203 11/20/2022 - 20:48 Portuguese
Ministério da Poesia/General Incêndio é uma palavra galga 0 3.268 11/20/2022 - 20:47 Portuguese
Ministério da Poesia/General Restolho Ardido… 0 4.538 11/20/2022 - 20:45 Portuguese
Poesia/General Não entortem meu sorriso, 0 5.761 11/20/2022 - 20:16 Portuguese
Poesia/General Espírito de andante ... 37 9.920 05/26/2022 - 16:07 Portuguese