Divagações

O universo é amplo, em cada investigar um mundo a descoberto, na diferença de ser, pensar ou receber.
Toda a cultura é o abrangente sentido do íntimo aprendido e recolhido na essência interna de cada
individuo.
Um ser é único.
E a todos cabe o natural direito de ler as formas egocêntricas de qualquer oscilação à sua volta, no
respeito da existência e da inclusão sem constrangimento.
O vento não é visível ao olhar, é sentido no âmago da sensível aresta que se dispõem a observar.
Uma tempestade é um momento alienado ou um fascino extraordinário no óculo de cada visionário.
Até mesmo as palavras escrita ou ditas usufruem o poder que cada um lhes poder dar, ou ter a intensidade de um só momento banal na casual flutuação da mente.
Os vértices do universo envolvem a forma que todo o coração lhes entende dar, a criação é um todo global e nunca um casual existir por mera vontade de um elemento só pelo facto de permanecer.
A realidade é tão clara como a retina a consegue figurar, deixar brilhar ou ofuscar.
A leitura da soma dos factos é o individual existir e nunca a universalidade de todos os empreendimentos.
Terá a razão um só lado…será a razão um único caso?
Existem razões que só cada razão conhece...a razão desconhece a força, dessas razões...tudo isto muitas vezes deixa a razão longe da percepção.
Contudo a esfera do tempo não muda…

Submited by

Domingo, Abril 18, 2010 - 13:58

Prosas :

Sin votos aún

AnaCoelho

Imagen de AnaCoelho
Desconectado
Título: Membro
Last seen: Hace 11 años 13 semanas
Integró: 11/14/2008
Posts:
Points: 1789

Comentarios

Imagen de ÔNIX

Re: Divagações

Uma esfera de tempo que a existir foi o
inicio de tudo e sea o fim, quando o tempo se acabar e deixarmos de andar às voltas com ele

Um bom texto

beijos

Matilde D'ônix

Add comment

Inicie sesión para enviar comentarios

other contents of AnaCoelho

Tema Título Respuestas Lecturas Último envíoordenar por icono Idioma
Poesia/Meditación Densidade do olhar 2 3.400 03/15/2018 - 09:38 Portuguese
Poesia/Amor Contigo aprendi a sonhar 2 3.285 03/15/2018 - 09:37 Portuguese
Poesia/Meditación Onde as nuvens pousam 1 3.001 11/07/2015 - 11:14 Portuguese
Poesia/Meditación Lágrimas quentes 0 2.694 12/22/2012 - 20:02 Portuguese
Poesia/Amor Juntos galgaremos as margens 0 3.259 12/20/2012 - 02:10 Portuguese
Poesia/Aforismo Há uma pauta aberta 0 2.563 10/08/2012 - 06:36 Portuguese
Poesia/Intervención Fazer das letras os gestos 0 3.634 07/21/2012 - 21:14 Portuguese
Poesia/Meditación Os vales da realidade 3 3.189 07/09/2012 - 08:10 Portuguese
Poesia/Meditación Um oásis que flutua 0 3.374 06/25/2012 - 16:33 Portuguese
Poesia/Dedicada Não há lábios nem lágrimas 0 2.641 06/24/2012 - 12:16 Portuguese
Poesia/Meditación Num grito estagnado 1 2.905 06/21/2012 - 18:21 Portuguese
Poesia/Amistad Amigo...preenchimento do verbo amar 1 4.303 06/20/2012 - 20:54 Portuguese
Poesia/Meditación Cadências cálidas 1 2.807 06/14/2012 - 10:10 Portuguese
Poesia/Meditación Esquina da palavra 1 3.950 06/13/2012 - 08:40 Portuguese
Poesia/Intervención Pura ilusão cega 3 3.248 04/15/2012 - 17:35 Portuguese
Poesia/Meditación Esquina de cada utopia 1 2.989 01/06/2012 - 17:32 Portuguese
Poesia/Meditación Os braços sonham ser asas 0 3.515 12/31/2011 - 01:49 Portuguese
Poesia/Meditación Mar de nada 1 3.731 12/11/2011 - 19:44 Portuguese
Poesia/Meditación Traição do destino 0 4.078 12/04/2011 - 22:41 Portuguese
Poesia/Meditación Caminho aberto 0 3.020 11/30/2011 - 22:23 Portuguese
Poesia/Meditación Desígnios da vida 0 3.110 11/29/2011 - 21:06 Portuguese
Poesia/Amor Amor entre poetas 2 4.208 10/20/2011 - 13:08 Portuguese
Poesia/Dedicada Agora Setembro Renasce 0 5.099 09/23/2011 - 05:35 Portuguese
Poesia/Meditación Os argumentos de um poema 0 3.936 09/22/2011 - 03:49 Portuguese
Poesia/Meditación EXCERTOS DA ALMA 1 5.076 09/19/2011 - 15:25 Portuguese