Não

Petulante maneira geniosa librada à fealdade
Do elmo atenuante.
A ideia voa e vence algum fantasma,
Mas não este ser de feias cores tristonhas e osso raspado à unha

O inestimável é posto em prova
Em meio aos sacrifícios
À mão posa tão sutil carícia da dor

A vila da compreensão...
Pensar incendeia impérios
Matam czares movendo nações cerebrais

Um palpite sim
Uma certeza não

Enfiar por goela abaixo uma bíblia
Escaldante papel sem gosto
Esgares infames tenebrosos.

Mãos na mesa e pés no chão,
Envergadura de costas cansadas
E um rosto escorado.

E ainda dizem coisas
Que sem dúvida não precisam ser ditas.

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Martes, Diciembre 15, 2009 - 20:13

Ministério da Poesia :

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Alcantra

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