CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Acto supremo
O acto supremo da simplicidade
É o ser capaz de sentir a natureza
Exaltar-se quando meia primavera,
Amadurecer no verão ,paliar
No Inverno o coração com o cetim
Dos sonhos pra o sentir tranquilo
No bocejo da seiva, simples como
Fui eu toda a vida e ainda as mãos
Dessa tranquilidade vêm salpicadas
De gotas e da idade, tento de facto
Sentir a natureza e quando estou
De bem comigo próprio as árvores
São o que ma faz parar para respirar
Grande e talvez o mar o luar e o vento
O facto supremo é o que faz a alma
Ao talento distar menor e isso acalma
Da natureza as folhas e a erva quanto
Mais a minha pele salpicada de gotas
De água de todas e das muitas fontes
Minhas e frias rios cenários decerto ilhas
Mil e estradas em Abril Maio Junho…
Jorge Santos (01/2016)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1574 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Geral | Com’um grito | 0 | 2.808 | 11/24/2023 - 09:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | As palavras apaixonam-me | 0 | 2.847 | 11/24/2023 - 09:06 | Português | |
Poesia/Geral | A verdade por promessa | 0 | 2.359 | 11/24/2023 - 09:03 | Português | |
Poesia/Geral | “Falar é ter demasiada consideração pelos outros” | 0 | 2.203 | 11/24/2023 - 09:01 | Português | |
Poesia/Geral | Meu mar eu sou | 14 | 4.167 | 09/26/2023 - 15:44 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | (Não hei, porque não tento) | 32 | 9.853 | 07/03/2023 - 10:38 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Maldade | 58 | 5.364 | 04/27/2023 - 10:56 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Do que eu sofro | 63 | 4.459 | 04/09/2023 - 20:15 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Doa a quem doa, o doer … | 5 | 3.475 | 11/29/2022 - 21:42 | Português | |
Poesia/Geral | “Mea Culpa” | 5 | 3.194 | 11/29/2022 - 21:37 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | “Hannibal ad Portus” | 0 | 3.676 | 11/20/2022 - 19:56 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Do avesso | 0 | 2.408 | 11/20/2022 - 19:50 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Eis a Glande | 0 | 4.861 | 11/20/2022 - 19:48 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Incêndio é uma palavra galga | 0 | 2.711 | 11/20/2022 - 19:47 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Restolho Ardido… | 0 | 3.860 | 11/20/2022 - 19:45 | Português | |
Poesia/Geral | Não entortem meu sorriso, | 0 | 5.047 | 11/20/2022 - 19:16 | Português | |
Poesia/Geral | Espírito de andante ... | 37 | 9.261 | 05/26/2022 - 15:07 | Português | |
Poesia/Geral | Feliz como poucos … | 3 | 4.168 | 03/24/2022 - 12:15 | Português | |
Poesia/Geral | Nada, fora o novo ... | 17 | 2.767 | 03/19/2022 - 20:01 | Português | |
Poesia/Geral | A tenaz negação do eu, | 8 | 4.048 | 03/19/2022 - 19:58 | Português | |
Poesia/Geral | Nunca tive facilidade de | 29 | 28.073 | 03/11/2022 - 17:20 | Português | |
Poesia/Geral | Tudo em mim, | 13 | 10.259 | 02/25/2022 - 17:40 | Português | |
Poesia/Geral | E eu deixei meus olhos | 12 | 3.077 | 02/25/2022 - 17:40 | Português | |
Poesia/Geral | Meu instinto é dado pelos dedos mindinhos | 22 | 4.626 | 02/25/2022 - 17:39 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Sem nada … | 17 | 4.517 | 02/19/2022 - 15:18 | Português |
Comentários
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
De bem comigo próprio as
De bem comigo próprio as árvores
São o que ma faz parar para respirar
Grande e talvez o mar o luar e o vento
De bem comigo próprio as
De bem comigo próprio as árvores
São o que ma faz parar para respirar
Grande e talvez o mar o luar e o vento
De bem comigo próprio as
De bem comigo próprio as árvores
São o que ma faz parar para respirar
Grande e talvez o mar o luar e o vento
De bem comigo próprio as
De bem comigo próprio as árvores
São o que ma faz parar para respirar
Grande e talvez o mar o luar e o vento
De bem comigo próprio as
De bem comigo próprio as árvores
São o que ma faz parar para respirar
Grande e talvez o mar o luar e o vento