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falta de definição ...

Para bem te descrever,

Em verso, sem timbrado decreto:

-Nem papel sem tinta, nem panda vela,
Azul forte, do mar de espumas,
Nem segredo impresso,de velho mata-borrão,
                       (Nem sei se posso isso no espelho ler,
                        E além disso nem te esquecer quero)
Sendo tua, a raiz d’madrágora e a poção
De secreta bruxa, que me espanta
Só podes ser “sibila de Cumas”
Ou D’Atlanta uma sagrada Musa,
E eu fabuloso Argonauta,
Do desesperado timoneiro Jasão
                          (serei eu a tua definição em falta ?)

Joel Matos (10/2010)
http://namastibetpoems.blogspot.com

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segunda-feira, março 5, 2018 - 11:30

Ministério da Poesia :

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Joel

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“sibila de Cumas”

“sibila de Cumas”

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“sibila de Cumas”

“sibila de Cumas”

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“sibila de Cumas”

“sibila de Cumas”

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“sibila de Cumas”

“sibila de Cumas”

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Tenho seis cordéis, em vez de

Tenho seis cordéis, em vez de veias

Tesos assim como da guitarra, as cordas,
Prendem ‘est ‘alma ao céu-da-boca,

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