CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Minha voz não vê …
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
Deduzo o universo no que digo,
Ainda que finito o que penso,
A voz é a alma de quem sente,
Tudo dentro de mim nem gente é,
Apenas a sensação de sê-lo,
Por castigo idêntico ao da alma.
De significados nada sei,
Entre a onda e a cava há uma pausa
Depois do movimento,
A voz é outra coisa, no meio da alma,
Não vê, sente …
Jorge Santos (01/2018)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 5035 leituras
Joel
Add comment
other contents of Joel
| Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post |
Língua | |
|---|---|---|---|---|---|---|
| Ministério da Poesia/Geral | Eu erro o ar que meto… | 10 | 1.079 | 03/28/2018 - 15:22 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Hostil o tempo. | 10 | 591 | 03/27/2018 - 19:44 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Previsível | 10 | 638 | 03/27/2018 - 19:09 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Donde venho | 10 | 718 | 03/27/2018 - 17:59 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Bizarro | 10 | 269 | 03/27/2018 - 16:24 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Diário dos imperfeitos | 10 | 363 | 03/27/2018 - 16:20 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Louros de poeta… | 10 | 670 | 03/27/2018 - 11:42 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Meto os chinelos na beira da cama… | 10 | 626 | 03/27/2018 - 11:24 | Português | |
| Prosas/Contos | takelamagen shamo | 10 | 2.513 | 03/27/2018 - 11:07 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Foi Assim Será | 10 | 479 | 03/27/2018 - 11:03 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | É fácil apagar pegadas… | 10 | 188 | 03/27/2018 - 11:00 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | L’âme de Mohammed / The soul of Mohammed | 10 | 477 | 03/27/2018 - 10:58 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Se por pouco tempo voltasse a ser novo | 10 | 1.282 | 03/27/2018 - 10:56 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Hoje não encontrei a dor | 10 | 1.108 | 03/27/2018 - 10:43 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Por me saber maior do que ele é… | 10 | 770 | 03/27/2018 - 10:32 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Meu coraçao salgado | 10 | 1.189 | 03/26/2018 - 09:51 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Gosto do silêncios dos Mormon’s … | 10 | 664 | 03/25/2018 - 10:15 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Sublime, suprema arte … | 10 | 742 | 03/25/2018 - 10:11 | Português | |
| Poesia/Geral | Meu cabelo é água e pêlo, sonho é sentir vê-lo… | 10 | 1.826 | 03/24/2018 - 20:13 | Português | |
| Poesia/Geral | As estradas fora d’alcance … | 10 | 1.388 | 03/24/2018 - 20:11 | Português | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | transhumante | 10 | 2.453 | 03/24/2018 - 20:08 | Português | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | Arrimal | 11 | 4.353 | 03/24/2018 - 20:07 | Português | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | paranoia | 10 | 3.335 | 03/24/2018 - 20:02 | Português | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | Há Pessoas em mim | 10 | 3.524 | 03/24/2018 - 20:01 | Português | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | Deus anão | 10 | 5.026 | 03/23/2018 - 21:14 | Português |
Comentários
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,