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Bizarro

Uma bizarra noção, a da palavra dita,
Pronuncia-se e acabou, se a escrevo
Se fixa, se vale ou não, depende do
Compositor e não da validade oportuna

E do espécime, mas bizarras, quanto
Mais melhor e belas, as ditas por nós
E os silêncios pelo meio e dentro, graças
À voz, outra noção bizarra, fraca ou grossa,

Dependendo do conjunto, corpo e alma
E a faculdade de ouvir, a crença, se de noite
Quando sente ou nota o coração mais,
Se dia, dita perfeita e com fé que haja

Alguém ou algum caminho tal como o meu,
Bizarro, igual a ninguém, apenas a uma
Lembrança que em minha pronuncia há,
Bizarra noção a da palavra escrita,

Magnífica quando nem o entendimento
Entende, quanto mais o coração que
Não soa ao eu poético, mas à razão, bizarra qb
Para ser poesia e ilusão de pertencer a gente

Duma bizarra nação, a da palavra “ditada-
-Por-mim” …

Joel Matos (02/2017)
http://joel-matos.blogspot.com

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sexta-feira, fevereiro 23, 2018 - 16:51

Ministério da Poesia :

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Joel

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Bizarro, igual a ninguém,

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