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As casas com que me visto
As casas com que me visto
Que frio
carrego
num corpo enroupado.
Que inquietação
transmito
em dia de espírito parado.
Que sabor
apaladado
o deste café açucarado.
Que sombras
descortino
em dias enevoados.
Que dor de cabeça
sinto
se não está aqui, mas ao lado.
Que escrito
registo
num coração ferido.
NADA!
Apenas exercito
a mão cansada.
Melhor fazer compras
que preciso
para as casas
com que me visto!
OF 01-05-2011
Submited by
quinta-feira, junho 16, 2011 - 00:28
Poesia :
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Comentários
Comentário
Nos vestimos todo o dia de novas casa, novos sonhos e arrependimentos.
Um poema suave e verdadeiro das nossas vidas.
As casas com que me visto
Obg, marialds, pelo gentil comentário...
De facto é da vida e com a vida que se verseja...
Bj :)