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Desarma-te!
Desarma-te!
Baixa a guarda por uns instantes
E pensa que mais perturbante
É ancorares-te ao temor,
Que te envolve em dor maior
Do que aquela que teimas em escapar.
Olha as pedras desamparadas do chão que pisas!
Nem imaginas quem lhes crava as formas!
Podes pensar que se trata da erosão do tempo,
Mas eu digo-te que são também de gente.
Não importam os seus nomes,
Nem moradas ou detalhes,
São os humanos que realmente vivem
Quem lhes faz, graciosamente, tamanhas vontades!
Desarma-te,
Na insegurança de que te conheces
Melhor do que eu.
Na certeza inválida de que o teu zelo
Não é maior do que o meu!
Faz como as pedras calçadas;
Leva os humanos pelo teu trilho enviesado
Sem esqueceres que desfrutas mais
Do que permanecer prostrado!
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Comentários
Re: Desarma-te!
Que linda mensagem! Precisamos mesmo lembrar de nos desarmarmos e buscarmos sempre um caminho, uma luz, uma solução! Parabéns! :-)
Re: Desarma-te!
Obrigada Flávia pelas suas leituras e comentários sempre atentos.
Abraço,
Vitória