CONCURSOS:

Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia?  Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.

 

Nada, fora o novo ...

Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.

Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão

Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê

Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,

Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão

De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer

Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,

Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta

Ou presa …

Jorge Santos (Março 2022)

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

Submited by

sábado, março 19, 2022 - 21:00

Poesia :

Your rating: None (1 vote)

Joel

imagem de Joel
Offline
Título: Membro
Última vez online: há 6 semanas 4 dias
Membro desde: 12/20/2009
Conteúdos:
Pontos: 42009

Comentários

imagem de Joel

Nada, fora o novo,

Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.

Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão

Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê

Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,

Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão

De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer

Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,

Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta

Ou presa …

Jorge Santos (Março 2022)

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

imagem de Joel

Nada, fora o novo,

Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.

Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão

Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê

Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,

Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão

De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer

Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,

Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta

Ou presa …

Jorge Santos (Março 2022)

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

imagem de Joel

Nada, fora o novo,

Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.

Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão

Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê

Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,

Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão

De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer

Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,

Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta

Ou presa …

Jorge Santos (Março 2022)

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

imagem de Joel

Nada, fora o novo,

Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.

Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão

Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê

Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,

Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão

De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer

Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,

Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta

Ou presa …

Jorge Santos (Março 2022)

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

imagem de Joel

Nada, fora o novo,

Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.

Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão

Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê

Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,

Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão

De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer

Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,

Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta

Ou presa …

Jorge Santos (Março 2022)

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

imagem de Joel

Nada, fora o novo,

Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.

Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão

Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê

Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,

Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão

De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer

Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,

Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta

Ou presa …

Jorge Santos (Março 2022)

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

imagem de Joel

Nada, fora o novo,

Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.

Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão

Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê

Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,

Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão

De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer

Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,

Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta

Ou presa …

Jorge Santos (Março 2022)

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

Add comment

Se logue para poder enviar comentários

other contents of Joel

Tópico Título Respostas Views Last Postícone de ordenação Língua
Ministério da Poesia/Geral Com’um grito 0 172 11/24/2023 - 10:08 Português
Ministério da Poesia/Geral As palavras apaixonam-me 0 169 11/24/2023 - 10:06 Português
Poesia/Geral A verdade por promessa 0 323 11/24/2023 - 10:03 Português
Poesia/Geral “Falar é ter demasiada consideração pelos outros” 0 325 11/24/2023 - 10:01 Português
Poesia/Geral Meu mar eu sou 14 1.145 09/26/2023 - 16:44 Português
Ministério da Poesia/Geral (Não hei, porque não tento) 32 901 07/03/2023 - 11:38 Português
Ministério da Poesia/Geral Maldade 58 966 04/27/2023 - 11:56 Português
Ministério da Poesia/Geral Do que eu sofro 63 1.303 04/09/2023 - 21:15 Português
Ministério da Poesia/Geral Doa a quem doa, o doer … 5 1.067 11/29/2022 - 22:42 Português
Poesia/Geral “Mea Culpa” 5 646 11/29/2022 - 22:37 Português
Ministério da Poesia/Geral “Hannibal ad Portus” 0 863 11/20/2022 - 20:56 Português
Ministério da Poesia/Geral Do avesso 0 807 11/20/2022 - 20:50 Português
Ministério da Poesia/Geral Eis a Glande 0 584 11/20/2022 - 20:48 Português
Ministério da Poesia/Geral Incêndio é uma palavra galga 0 641 11/20/2022 - 20:47 Português
Ministério da Poesia/Geral Restolho Ardido… 0 1.588 11/20/2022 - 20:45 Português
Poesia/Geral Não entortem meu sorriso, 0 585 11/20/2022 - 20:16 Português
Poesia/Geral Espírito de andante ... 37 1.358 05/26/2022 - 16:07 Português
Poesia/Geral Feliz como poucos … 3 1.850 03/24/2022 - 13:15 Português
Poesia/Geral Nada, fora o novo ... 17 1.104 03/19/2022 - 21:01 Português
Poesia/Geral A tenaz negação do eu, 8 1.544 03/19/2022 - 20:58 Português
Poesia/Geral Nunca tive facilidade de 29 1.361 03/11/2022 - 18:20 Português
Poesia/Geral Tudo em mim, 13 1.128 02/25/2022 - 18:40 Português
Poesia/Geral E eu deixei meus olhos 12 1.296 02/25/2022 - 18:40 Português
Poesia/Geral Meu instinto é dado pelos dedos mindinhos 22 1.840 02/25/2022 - 18:39 Português
Ministério da Poesia/Geral Sem nada … 17 1.855 02/19/2022 - 16:18 Português