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não te vejo,não te ouço
.
.
.
.
o tempo flui
na imensidão
dum mar bravio
difícil de alcançar
na imensidão
dum mar bravio
difícil de alcançar
a lua arrasta
o que a alma esconde
uma ilha de sentimento
onde reside o verbo amar
mas,meu amor
o mar morre,perdido
no horizonte onde meus olhos
já não conseguem vislumbrar
não te vejo.não te ouço
foste arrastado pela corrente
pelo vento das intempéries
dum coração que não consegue atracar
a.silvestre
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segunda-feira, dezembro 3, 2012 - 23:30
Poesia :
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Comentários
não te vejo...
Dramático, Ana! Quando a corrente do mar arrasta é o fim, com ou sem naufrágio... Nessa praia não basta saber nadar? Gostei do tom irónico e sentido. Felicitações.
Beijos do Nuno
obrigado nuno pela sua
obrigado nuno pela sua apreciação
sempre um prazer a sua visita
abraço
ana