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Outro do Outro Lado
Sempre de pé!
Não ao céu que hospeda chuva
No verão quase prostituto
Jogado sem nome, nem idade
Na explosão das batidas do relógio
Em pleno meio da noite
Cadeiras, mesas e vozes
São lamentos de cada rouca manhã do ego
Já estivemos nos vilarejos dos pobres
E na ambulante tempestade da miséria,
Já cantamos com todas as vozes
As cantigas sem moda do amor,
Escapulimos do fulgor doentio dos dementes
Em apedrejadas vindas do mundo da febre,
Dormimos no bosque da fortuna
Dentre os pinheiros da cobiça
E quando o zelo nos abençoava
Fugimos para o sem rumo.
Quando o forte cai
O suor parece arma
Erupções de desejos ditam as regras
Dos que sofrem
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Poesia :
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