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para ti que me lês
as palavras surgem num turbilhão
rodeadas de gritos mudos
almas paradas no silencio
da ilusão
perco-me no poema
o vínculo íntimo das palavras
está dentro de mim
abro a janela da alma
deixo soltar as palavras
palavras que podem ser minhas
que podem ser tuas
que podem ser de quem as lê
elas trepam no meu interior
transportando uma paz inebriante..
para ti que me lês
solto as palavras...
A. Silvestre
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sexta-feira, março 30, 2012 - 23:51
Poesia :
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Comentários
transportando uma paz inebriante...
Melodia que trepa o silêncio num impulso solto em desabafo!
:-)