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...saudades
vontade de ensejos doces e suaves e quentes e ....
meramente simples, isentos da resignação do perdoa-me.
a trilha convexa ofusca as pegadas conferidas, anda perdida sim
em suas curvas e colmos de ápices, entre a lateral aresta e o vértice
confinado. Medo, medo de viver a Vida e insuflar o tempo e sua voracidade
Ténue, encriptada em códices honrados pelos não-vivos, estiolado
em cintilação circunscrita, vetado por fitas restritivas, a mão não passa,
Deambula e decai pela solidão geminada do suspiro hermeticamente selado.
O caminho que mais se afasta de casa, percorrendo, menos anseio seguir
Em tentativa desenfreada de manter a Vida viva, o oposto sobrevém
Diluído na perscrutação do inequívoco obviamente emaranhado
Na sua contusão, “SOS – haja alguém próximo que ajude!?”
Em esquecimento proveniente e para ele reencaminhado
Sílfide de tons difusos, sumptuosa em amena pulcritude
A utilidade errónea apenas conhece propósitos alheios
Em dias cinzentos o simples corrói-se em sua simplicidade
Conquanto de haver cenários que aguardam breve contacto orbital
Teu nome anuncia brisa por cada segundo esquivo que passa
Este é o Tempo para Navegar, infundidos de alada contemplação
O resto é sedimentação de ruído provindo de caos espacial,
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Poesia :
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Comentários
Re: ...saudades
gostei de ler este texto em forma de poesia.
Parabéns pelo post.
Um abraço
Melo
Re: ...saudades
Lindo poema, gostei!
Mas confesso que terei que lê-lo novamente, para traduzir termos rebuscados que não traduzi, no seu todo!
Meus parabéns,
Marne