CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
SEXTINA 14
No tempo mais diverso, sonho e medo
Apoio procurado e nunca visto,
Aos poucos noutro rumo me concedo
E tento caminhar mesmo malquisto
Meu canto sem sentido segue ledo
E ao fim apenas sonho; mero, avisto.
O meu momento em paz que nem avisto
O rumo do meu passo trama em medo
O quanto se mostrasse sempre ledo
E nisto o que pudera já ter visto
Expressa o que se foi sempre malquisto
E agora noutro engodo eu mal concedo,
A luta sem sentido onde eu concedo
O mundo mais audaz que tento e avisto
Ainda que já fosse tão malquisto
Expressa na verdade o imenso medo
E quando se presume o que foi visto
Meu canto se desenha além e ledo.
Um dia mais tranquilo? Apenas ledo
E quando no final tento e concedo
O quanto se quisera e sendo visto
Depois da tempestade mal avisto
Trazendo ao pensamento um claro medo
Moldando este cenário tão malquisto,
O verso que maldito e até malquisto
Um ato repetido e sinto ledo
Desdenha cada engodo e gera o medo
E quando no final; a lua; concedo
Pudesse imaginar e nada avisto
Senão quanto tentasse o quanto visto.
E a fantasia torpe que ora visto
Depois deste momento onde malquisto
Apenas o vazio da alma, avisto
Sabendo do meu dia atroz e ledo
O quanto poderia e até concedo
Vencendo com certeza o imenso medo.
Meu mundo em medo agora sendo visto
Enquanto me concedo e até malquisto
Meu verso sendo ledo; nada avisto.
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 339 leituras
other contents of MarcosLoures
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Soneto | HOMENAGEM A ANTERO DE QUENTAL | 2 | 829 | 07/27/2011 - 10:49 | Português | |
Poesia/Tristeza | UM NOVO PROMETEU | 0 | 1.098 | 03/04/2011 - 18:45 | Português | |
Poesia/Soneto | SONETOS | 2 | 1.001 | 03/02/2011 - 14:43 | Português | |
Poesia/Soneto | ALGUNS SONETOS 3/1/11 05 | 2 | 1.349 | 01/04/2011 - 07:36 | Português | |
Poesia/Soneto | INCERTEZA | 0 | 881 | 01/04/2011 - 07:33 | Português | |
Poesia/Soneto | JARDINEIRO | 0 | 852 | 01/04/2011 - 07:32 | Português | |
Poesia/Soneto | CICLO DA VIDA | 0 | 916 | 01/04/2011 - 07:31 | Português | |
Poesia/Soneto | O TEMPO | 0 | 848 | 01/04/2011 - 07:29 | Português | |
Poesia/Soneto | SAUDADE | 0 | 973 | 01/03/2011 - 20:51 | Português | |
Poesia/Soneto | QUERIDO AMIGO | 0 | 971 | 01/03/2011 - 20:24 | Português | |
Poesia/Amor | AS ARTIMANHAS DO AMOR | 0 | 865 | 01/03/2011 - 18:11 | Português | |
Poesia/Soneto | MEU VERSO | 0 | 948 | 01/03/2011 - 18:02 | Português | |
Poesia/Soneto | SONETOS | 0 | 878 | 01/03/2011 - 16:27 | Português | |
Poesia/Soneto | ALGUNS SONETOS 3/1/11 06 | 0 | 1.103 | 01/03/2011 - 15:50 | Português | |
Poesia/Soneto | ALGUNS SONETOS 3/1/11 04 | 0 | 1.048 | 01/03/2011 - 13:33 | Português | |
Poesia/Soneto | À DEUSA POESIA | 0 | 758 | 01/03/2011 - 12:57 | Português | |
Poesia/Soneto | ALGUNS SONETOS 3/1/11 03 | 0 | 817 | 01/03/2011 - 12:35 | Português | |
Poesia/Geral | SEXTINA 19 | 2 | 1.026 | 01/03/2011 - 11:56 | Português | |
Poesia/Soneto | ALGUNS SONETOS 3/1/11 02 | 0 | 804 | 01/03/2011 - 11:49 | Português | |
Poesia/Soneto | ALGUNS SONETOS 3/1/11 01 | 0 | 991 | 01/03/2011 - 11:15 | Português | |
Poesia/Soneto | NADA VEM | 0 | 875 | 01/03/2011 - 10:46 | Português | |
Poesia/Soneto | TEU PASSO | 0 | 851 | 01/03/2011 - 10:38 | Português | |
Poesia/Soneto | NÃO PUDE ACREDITAR | 0 | 896 | 01/03/2011 - 10:22 | Português | |
Poesia/Soneto | MEU CANTO | 0 | 945 | 01/03/2011 - 10:15 | Português | |
Poesia/Soneto | ESPERANÇOSO | 0 | 1.046 | 01/03/2011 - 09:47 | Português |
Add comment