CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
O veneno da flor
Fora somente um arpejar de coisas arriscadas
Desferidas numa brutalidade arranhante
De noite revolta,
De mares humanos.
O qual misturamo-nos e,
Atormentadamente tornamo-nos
Ondas desconexas
Um arpoar de tormenta
Para depois deprimir-se em
Arrependida ressaca
Brancas páginas de nossas vidas
Manchadas por tintas de crisântemo sangue
Por
Beijos elétricos
Mundo seu agora
Dum campo extenso...
Ab ab ab que sinto
Sinto sinto sinto de dor
Ensurda-me os olhos leves vapores esverdeantes.
Custa-me muito viver
E pagamos para não sobreviver.
O valor nunca é o suficiente
E então acordamos estando onde estávamos
Pungindo então com toda força
A fragilidade da carne e do coração.
Lágrimas e fogo são amplamente iguais
Chamas queimantes dessecantes,
Mas não limpe a sujeira do passado
E nem grite com pupilas dilatantes
Inspire todas as tristezas e sofrimentos do mundo.
És veneno veneno
És flor flor
És ab ab
Absinto de dor.
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 604 leituras
other contents of Alcantra
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Geral | Ácida cidade | 0 | 780 | 11/19/2010 - 19:08 | Português | |
Prosas/Terror | Aeronave de Tróia | 1 | 1.296 | 12/14/2009 - 16:07 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Aeronave de Tróia | 0 | 1.150 | 11/19/2010 - 19:08 | Português | |
Poesia/Geral | Afresco sepulcro | 1 | 1.011 | 10/19/2011 - 12:41 | Português | |
Poesia/Intervenção | Água Purpurina | 2 | 404 | 11/15/2009 - 22:06 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Água Purpurina | 0 | 978 | 11/19/2010 - 19:08 | Português | |
Fotos/ - | Alcantra | 0 | 1.784 | 04/11/2011 - 00:46 | Português | |
Fotos/Rostos | Alcantra | 0 | 1.845 | 05/15/2011 - 15:52 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Algo | 0 | 1.380 | 11/19/2010 - 19:08 | Português | |
Poesia/Geral | Ana acorda | 1 | 2.092 | 06/28/2012 - 17:05 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Anestésico da alma | 0 | 1.572 | 11/19/2010 - 19:08 | Português | |
Poesia/Geral | Anjo Caído | 3 | 859 | 02/19/2010 - 22:01 | Português | |
Prosas/Outros | Apenas num jornal | 0 | 885 | 11/19/2010 - 00:03 | Português | |
Prosas/Outros | Apenas num jornal | 0 | 1.085 | 10/30/2011 - 00:42 | Português | |
Poesia/Geral | Aquele que não é de lugar nenhum | 2 | 895 | 01/31/2010 - 05:10 | Português | |
Poesia/Geral | Arbítrios, broquéis contra missal | 0 | 1.123 | 11/11/2011 - 22:07 | Português | |
Poesia/Aforismo | Arma que se arma | 1 | 675 | 06/02/2010 - 17:06 | Português | |
Prosas/Pensamentos | Arranhão do gozo | 2 | 1.511 | 11/29/2009 - 05:42 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Arranhão do gozo | 0 | 1.416 | 11/19/2010 - 19:08 | Português | |
Prosas/Mistério | Arranhão do gozo | 0 | 1.067 | 04/19/2011 - 16:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Arte artista ninguém | 0 | 647 | 11/19/2010 - 19:08 | Português | |
Poesia/Geral | As luzes falsas da noite | 0 | 2.506 | 05/14/2012 - 02:08 | Português | |
Poesia/Geral | As sendas x Os golpes de martelo | 5 | 373 | 12/08/2009 - 15:47 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | As trincas | 0 | 1.341 | 11/19/2010 - 19:08 | Português | |
Poesia/Geral | As trincas | 0 | 1.246 | 01/20/2011 - 15:18 | Português |
Add comment