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Olhos
A chuva escreveu o nome de minha solidão.
Hoje pensei em não pensar,
Embrulhado em paredes
E jogado para dentro de mim.
Tão apertado ênfase
Grunhido atrás de grunhido
Ultrapassando quem sabe um gemido
Grunhir voz em ouvidos tontos
Discriminativamente espancado
Tão espancado
Atirado no mais pacato dos pacatos
Mais ativado que atirado
Os meus olhos alimentam-me
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terça-feira, dezembro 15, 2009 - 19:59
Ministério da Poesia :
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