Vez da paz
Ave, Eva,
verso vivo,
voz de ave,
vai, voa!
Ave, penas,
vida,
veloz na via!
Eva,
Adão,
vês,
vens a voar!
Evoeh!
Vez da paz,
em vós,
perdão!
Invocação, Ave!
Submited by
Wednesday, January 13, 2010 - 22:21
Poesia :
- Login to post comments
- 1068 reads
Add comment
Login to post comments
other contents of RobertoEstevesdaFonseca
Topic | Title | Replies | Views | Last Post | Language | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/General | Parto, partir | 4 | 3.946 | 03/07/2018 - 10:46 | Portuguese | |
Poesia/General | Brisa | 3 | 4.540 | 02/28/2018 - 18:06 | Portuguese | |
Prosas/Thoughts | UMA HISTORINHA FICTÍCIA, É CLARO, SOBRE EVOLUÇÃO | 3 | 3.785 | 02/28/2018 - 18:04 | Portuguese | |
Poesia/Thoughts | ALTERIDADE | 3 | 4.423 | 02/28/2018 - 17:30 | Portuguese | |
Prosas/Others | HISTÓRIA ROMÂNTICA SOBRE BRUXAS MEDIEVAIS | 0 | 4.193 | 01/26/2018 - 04:22 | Portuguese | |
Poesia/Love | PELO RUMO DO TEMPO | 1 | 5.756 | 10/22/2017 - 21:55 | Portuguese | |
Poesia/Love | TRISTE BUSCAS POR RIMAS (quando tento pensar com os olhos) | 1 | 3.070 | 10/06/2017 - 00:00 | Portuguese | |
Poesia/Love | TERESA | 1 | 2.995 | 08/16/2017 - 11:43 | Portuguese | |
Poesia/General | PAPEL DE PAREDE | 0 | 5.156 | 05/29/2017 - 19:36 | Portuguese | |
Poesia/General | CASA AZUL CELESTE | 0 | 5.728 | 05/04/2017 - 05:07 | Portuguese | |
Poesia/Love | POEMA SEM NOME (GESTO) | 0 | 6.473 | 03/06/2017 - 05:18 | Portuguese | |
Poesia/Disillusion | NÃO TEM MAIS FESTA | 0 | 2.564 | 01/30/2017 - 04:40 | Portuguese | |
Pintura/Figurative | SANTUÁRIO | 2 | 8.764 | 12/07/2016 - 16:09 | Portuguese | |
Pintura/Figurative | MONS PIZARRO - SEU RETRATO, POR MIM, IMAGINADO | 0 | 6.201 | 12/07/2016 - 15:54 | Portuguese | |
Poesia/Love | PARA CARU | 2 | 2.861 | 09/15/2016 - 21:20 | Portuguese | |
Poesia/General | MUNDO DAS CORDAS | 2 | 3.041 | 09/02/2016 - 16:49 | Portuguese | |
Poesia/Sadness | ESTRANHEZA | 4 | 4.615 | 07/30/2016 - 04:59 | Portuguese | |
Pintura/Figurative | PRUDÊNCIA DE CASTILHO | 0 | 7.649 | 06/11/2016 - 06:42 | Portuguese | |
Poesia/Thoughts | SEMPRE HÁ JOGO | 0 | 3.618 | 05/27/2016 - 06:13 | Portuguese | |
Poesia/Love | FOLGUEDO NO RIO POÉTICO | 0 | 3.933 | 05/10/2016 - 19:01 | Portuguese | |
Poesia/Love | DELÍRIO DE UM PEQUENO CÃO | 0 | 3.055 | 03/26/2016 - 05:34 | Portuguese | |
Poesia/General | EQUAÇÃO ONTOLÓGICA AO ARREPIO DA RAZÃO | 0 | 4.052 | 03/10/2016 - 05:23 | Portuguese | |
Fotos/Monuments | IGREJA DE NOSSA SENHORA DA APRESENTAÇÃO | 0 | 8.616 | 01/03/2016 - 19:46 | Portuguese | |
Prosas/Thoughts | FICÇÃO PARA SER PENSADA | 0 | 2.457 | 11/27/2015 - 05:45 | Portuguese | |
Poesia/General | AS FILAS | 0 | 1.883 | 10/29/2015 - 05:09 | Portuguese |
Comments
Re: Vez da paz
Homem e mulher têm os mesmos direitos, ambos têm de se perdoar a si próprios e perdoarem-se mutuamente!!!
Beijinhos
Re: Vez da paz
Isso mesmo! Ambos têm os mesmos direitos em tudo, e também quanto ao perdão.
Obrigado pelo lindo e sábio comentário.
Beijo,
REF
Re: Vez da paz
Os avestruzes possuem penas mas não voam e escondem a cabeça na areia ao primeiro sinal de perigo !
Roberto, você sabe como manipular as letras com classe.
Parabéns!
Re: Vez da paz
Caro amigo poeta do ABC.
É verdade. Há pessoas que agem de forma análoga quando sentem-se tristes com as situação adversas.
Obrigado pelas gentis palavras.
Um abraço,
REF
Re: Vez da paz
Toda essa sonoridade me fez lembrar um bater de asas. A pomba da paz. Adorei. Abraços.
Re: Vez da paz
Cara amiga Gwin.
Você percebeu a presença da pomba da paz neste poemeto. Realmente ela ali se encontra. Quando eu estava compondo o poema escrevi um de seus versos como: "Pomba da paz". Mas resolvi deixar por baixo do "véu" para que as pessoas a sentisse. E você a sentiu. Adorei sua sintonia.
Sua sensibilidade é forte, pois até o som do bater das asas você ouviu! Parabéns!
Grande abraço,
REF
Re: Vez da paz
Roberto,
Será que ainda é possível? Tomara que seja.
Bj
Re: Vez da paz
Olá, Flávia.
Sim, tomara que seja possível! É a paz o que sempre queremos que seja possível.
Obrigado pelas suas palavras, sempre gentis e sensíveis.
Bj,
REF
Re: Vez da paz
Aliterações.
Quase sempre duas, três sílabas. Ficou super consonante!
A mensagem:
algo profundo e denso.
Tão denso que dá gosto de reler diversas vezes...
...até sentir algo aqui, ansioso pra se iluminar.
É a vez da paz... que só vem com o perdão!
E este, os bacantes não conhecem...rs.
"Vida veloz na via" deu uma impressão de "quão rápido passa, vês?"
Enfim!
Tô devaneando aqui.
(meditando)
rsrsrs obrigado por isso.
E parabéns pelo poema.
Re: Vez da paz
Caro poeta.
É verdade. Os bacantes não conhecem o perdão. Por isso, não conhecem o que é paz.
Eu é que agradeço as palavras que ora envias, as quais evidenciam o teu saber sobre as questões lançadas à poesia.
Um grande abraço, amigo.
REF