SEXTINA 19

Vereis uma emoção que é vencedora,
Nas garras da alegria, demarcada,
A sorte que se mostra redentora,
Espalha luz divina em minha estrada;
Amor que não tem tempo nem tem hora
Refaz a nossa vida em alvorada.

O quanto poderia em alvorada
Traçar a nova senda vencedora
E nisto se desenha sem ter hora
A mesma imagem sendo demarcada
E nisto se apresenta a cada estrada
A imagem mais sublime e redentora.

A luta se aproxima redentora
Trazendo no final outra alvorada
E trama com firmeza a mesma estrada
E quando a sorte eu vejo vencedora
Na sorte tantas vezes demarcada
O todo se perdendo e já sem hora.

A vida se aproxima e sei que esta hora
Mostrasse imagem clara e redentora
Na face mais sutil e demarcada
Aonde poderia em alvorada,
A senda mais brilhante e vencedora
Vivendo com prazer a mansa estrada,

A sorte se aproxima em rara estrada
O canto se transforma e sem ter hora
Ousando nesta face vencedora
Palavra mais sutil, pois redentora
Invade o coração qual alvorada
E dita a velha senda demarcada,

Imagem pelos sonhos demarcada
Trazendo em todo olhar a mesma estrada
Presume no final esta alvorada
E gera o que pudera e sem ter hora
A face mais audaz e redentora
Traduz a minha senda, vencedora?

Na trama vencedora e demarcada
A sorte redentora dita estrada
Chegando: mágica hora, uma alvorada.


 

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Sunday, January 2, 2011 - 12:53

Poesia :

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MarcosLoures

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Comments

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SEXTINA

A alvorada é sempre mágica...

Gostei muito...

Bjos

Marta

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obrigado

muito obrigado querida feliz 2011

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