CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Recordo a papel de seda
Ou o sonho da borboleta
Recordo a papel de ouro
E seda, seja o que for, seja
O que sei, seja o que invento,
Sinto tudo pelo toque,
Até a respiração, um sinal
Sonoro, um som brando,
Branco como a maré e o ar,
Recordo-a pelo rasto,
A maresia e a brisa prata
Com que arrasta a alma
Minha e quebrada p’la s’puma,
P’la rebentação da maré alta,
O tango no voo de uma
Gaivota presa ao vento,
Recordo-as em papel almaço
Mas leves como lamento,
Mais graves que o sargaço
Negro/preto/baço, humano
Sonhando-se de borboleta,
Assim pudesse eu ser sonho,
Qualquer coisa mais dúctil,
Moldável, papel d’embrulho,
Lenço, fita d’laço, cartão.
Recordo a papel de seda …
Jorge Santos (16 Janeiro 2025)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
https://joel-matos.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 24 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Geral | Percas, Carpas … | 12 | 58 | 02/12/2025 - 09:38 | Português | |
Poesia/Geral | Entreguei-me a quem eu era | 5 | 38 | 02/11/2025 - 18:02 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Tomara poder tocar-lhes, | 12 | 30 | 02/11/2025 - 17:58 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Duvido do que sei, | 9 | 24 | 02/11/2025 - 17:56 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Recordo a papel de seda | 6 | 24 | 02/11/2025 - 17:38 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Pois que vida não tem alma | 20 | 38 | 02/11/2025 - 17:37 | Português | |
Poesia/Geral | Não existo senão por’gora … | 0 | 40 | 02/11/2025 - 17:25 | Português | |
Poesia/Geral | Cedo serei eu | 0 | 42 | 02/11/2025 - 17:23 | Português | |
Poesia/Geral | Pra lá do crepúsculo | 30 | 3.412 | 03/06/2024 - 11:12 | Português | |
Poesia/Geral | Por onde passo não há s’trada. | 30 | 4.267 | 02/18/2024 - 20:21 | Português | |
Poesia/Geral | Sonhei-me sonhando, | 17 | 5.013 | 02/12/2024 - 16:06 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A alegria que eu tinha | 23 | 5.510 | 12/11/2023 - 20:29 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Notas de um velho nojento | 7 | 3.454 | 12/06/2023 - 21:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | (Creio apenas no que sinto) | 17 | 2.412 | 12/02/2023 - 10:12 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Vamos falar de mapas | 15 | 8.268 | 11/30/2023 - 11:20 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | São como nossas as lágrimas | 9 | 1.660 | 11/28/2023 - 11:11 | Português | |
Poesia/Geral | Entrego-me a quem eu era, | 28 | 3.745 | 11/28/2023 - 10:47 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O Homem é um animal “púbico” | 11 | 5.156 | 11/26/2023 - 18:59 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A essência do uso é o abuso, | 1 | 4.352 | 11/25/2023 - 11:02 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Insha’Allah | 2 | 2.726 | 11/24/2023 - 12:43 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | No meu espírito chove sempre, | 12 | 2.455 | 11/24/2023 - 12:42 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Os destinos mil de mim mesmo. | 21 | 7.422 | 11/24/2023 - 12:42 | Português | |
Poesia/Geral | “Daqui-a-nada” | 20 | 5.107 | 11/24/2023 - 11:17 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Cada passo que dou | 0 | 2.642 | 11/24/2023 - 09:27 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Quem sou … | 0 | 3.298 | 11/24/2023 - 09:26 | Português |
Comentários
Ou o sonho da
Ou o sonho da borboleta
Recordo a papel de ouro
E seda, seja o que for, seja
O que sei, seja o que invento,
Sinto tudo pelo toque,
Até a respiração, um sinal
Sonoro, um som brando,
Branco como a maré e o ar,
Recordo-a pelo rasto,
A maresia e a brisa prata
Com que arrasta a alma
Minha e quebrada p’la s’puma,
P’la rebentação da maré alta,
O tango no voo de uma
Gaivota presa ao vento,
Recordo-as em papel almaço
Mas leves como lamento,
Mais graves que o sargaço
Negro/preto/baço, humano
Sonhando-se de borboleta,
Assim pudesse eu ser sonho,
Qualquer coisa mais dúctil,
Moldável, papel d’embrulho,
Lenço, fita d’laço, cartão.
Recordo a papel de seda …
Jorge Santos (16 Janeiro 2025)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
https://joel-matos.blogspot.com
Ou o sonho da
Ou o sonho da borboleta
Recordo a papel de ouro
E seda, seja o que for, seja
O que sei, seja o que invento,
Sinto tudo pelo toque,
Até a respiração, um sinal
Sonoro, um som brando,
Branco como a maré e o ar,
Recordo-a pelo rasto,
A maresia e a brisa prata
Com que arrasta a alma
Minha e quebrada p’la s’puma,
P’la rebentação da maré alta,
O tango no voo de uma
Gaivota presa ao vento,
Recordo-as em papel almaço
Mas leves como lamento,
Mais graves que o sargaço
Negro/preto/baço, humano
Sonhando-se de borboleta,
Assim pudesse eu ser sonho,
Qualquer coisa mais dúctil,
Moldável, papel d’embrulho,
Lenço, fita d’laço, cartão.
Recordo a papel de seda …
Jorge Santos (16 Janeiro 2025)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
https://joel-matos.blogspot.com
Ou o sonho da
Ou o sonho da borboleta
Recordo a papel de ouro
E seda, seja o que for, seja
O que sei, seja o que invento,
Sinto tudo pelo toque,
Até a respiração, um sinal
Sonoro, um som brando,
Branco como a maré e o ar,
Recordo-a pelo rasto,
A maresia e a brisa prata
Com que arrasta a alma
Minha e quebrada p’la s’puma,
P’la rebentação da maré alta,
O tango no voo de uma
Gaivota presa ao vento,
Recordo-as em papel almaço
Mas leves como lamento,
Mais graves que o sargaço
Negro/preto/baço, humano
Sonhando-se de borboleta,
Assim pudesse eu ser sonho,
Qualquer coisa mais dúctil,
Moldável, papel d’embrulho,
Lenço, fita d’laço, cartão.
Recordo a papel de seda …
Jorge Santos (16 Janeiro 2025)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
https://joel-matos.blogspot.com
Ou o sonho da
Ou o sonho da borboleta
Recordo a papel de ouro
E seda, seja o que for, seja
O que sei, seja o que invento,
Sinto tudo pelo toque,
Até a respiração, um sinal
Sonoro, um som brando,
Branco como a maré e o ar,
Recordo-a pelo rasto,
A maresia e a brisa prata
Com que arrasta a alma
Minha e quebrada p’la s’puma,
P’la rebentação da maré alta,
O tango no voo de uma
Gaivota presa ao vento,
Recordo-as em papel almaço
Mas leves como lamento,
Mais graves que o sargaço
Negro/preto/baço, humano
Sonhando-se de borboleta,
Assim pudesse eu ser sonho,
Qualquer coisa mais dúctil,
Moldável, papel d’embrulho,
Lenço, fita d’laço, cartão.
Recordo a papel de seda …
Jorge Santos (16 Janeiro 2025)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
https://joel-matos.blogspot.com
Ou o sonho da
Ou o sonho da borboleta
Recordo a papel de ouro
E seda, seja o que for, seja
O que sei, seja o que invento,
Sinto tudo pelo toque,
Até a respiração, um sinal
Sonoro, um som brando,
Branco como a maré e o ar,
Recordo-a pelo rasto,
A maresia e a brisa prata
Com que arrasta a alma
Minha e quebrada p’la s’puma,
P’la rebentação da maré alta,
O tango no voo de uma
Gaivota presa ao vento,
Recordo-as em papel almaço
Mas leves como lamento,
Mais graves que o sargaço
Negro/preto/baço, humano
Sonhando-se de borboleta,
Assim pudesse eu ser sonho,
Qualquer coisa mais dúctil,
Moldável, papel d’embrulho,
Lenço, fita d’laço, cartão.
Recordo a papel de seda …
Jorge Santos (16 Janeiro 2025)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
https://joel-matos.blogspot.com
Ou o sonho da
Ou o sonho da borboleta
Recordo a papel de ouro
E seda, seja o que for, seja
O que sei, seja o que invento,
Sinto tudo pelo toque,
Até a respiração, um sinal
Sonoro, um som brando,
Branco como a maré e o ar,
Recordo-a pelo rasto,
A maresia e a brisa prata
Com que arrasta a alma
Minha e quebrada p’la s’puma,
P’la rebentação da maré alta,
O tango no voo de uma
Gaivota presa ao vento,
Recordo-as em papel almaço
Mas leves como lamento,
Mais graves que o sargaço
Negro/preto/baço, humano
Sonhando-se de borboleta,
Assim pudesse eu ser sonho,
Qualquer coisa mais dúctil,
Moldável, papel d’embrulho,
Lenço, fita d’laço, cartão.
Recordo a papel de seda …
Jorge Santos (16 Janeiro 2025)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
https://joel-matos.blogspot.com