CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
No meu espírito chove sempre,
No meu espírito chove sempre,
E justamente como eu quero,
Chuva triste, anónima a chuva,
Anónimo eu, será que existo nela
Ou ela entre mim e eu. Há um fosso
Cavado e eu parado, curvado
Assomo o poço, aceno, sou eu
Por debaixo no rosto da lua feia
No escuso fundo, meu futuro
Uma nau, pavio apagado, navio
Sem pavilhão sem passado, porto
De abrigo sob estandarte inimigo.
No meu espírito sempre choveu,
Chuva forte corpo enlameado, nu
Por fora e por dentro sem vida,
Inda um riso forçado na boca,
Contragosto em forma dúbia,
Indefinido, a ele fiquei preso,
E à dúvida de eu ser eu mesmo,
Quando me mordo ou m’belisco.
Serei deste ou dum mundo outro,
Onde eu entrei sem ser ouvido,
Ou visto a sair, voltei sem partir,
Pois serei quem sempre fui,
Desconhecido justo com’quero,
Brisa ou vento, nuvem sobre
A floresta, por debaixo quem
Me lembra acabará m’esquecendo,
Assim como um caminho rural
Mal calcado, se quer esquecido,
Por não pertencer a ninguém,
Nem vivalma mais por’í seguir,
Quem sabe, por medo …
Jorge Santos (23 Novembro 2023)
https://namastibetpoems.blogspot.com/
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 3332 leituras
Joel
Add comment
other contents of Joel
| Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post |
Língua | |
|---|---|---|---|---|---|---|
| Ministério da Poesia/Geral | Notas de um velho nojento | 29 | 5.536 | 04/01/2025 - 10:16 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Ricardo Reis | 37 | 4.733 | 04/01/2025 - 10:04 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Insha’Allah | 44 | 3.383 | 04/01/2025 - 10:03 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | São como nossas as lágrimas | 10 | 2.726 | 04/01/2025 - 10:02 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Recordo a papel de seda | 19 | 1.877 | 04/01/2025 - 10:00 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Duvido do que sei, | 10 | 1.055 | 04/01/2025 - 09:58 | Português | |
| Poesia/Geral | Entreguei-me a quem eu era | 10 | 1.563 | 04/01/2025 - 09:56 | Português | |
| Poesia/Geral | Cedo serei eu | 10 | 1.656 | 04/01/2025 - 09:55 | Português | |
| Poesia/Geral | Não existo senão por’gora … | 10 | 1.740 | 04/01/2025 - 09:54 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Cada passo que dou | 15 | 3.516 | 03/28/2025 - 22:11 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Quem sou … | 16 | 4.595 | 03/28/2025 - 22:08 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | A essência do uso é o abuso, | 14 | 5.672 | 03/28/2025 - 22:08 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Percas, Carpas … | 12 | 2.165 | 02/12/2025 - 10:38 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Tomara poder tocar-lhes, | 12 | 1.533 | 02/11/2025 - 18:58 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Pois que vida não tem alma | 20 | 1.883 | 02/11/2025 - 18:37 | Português | |
| Poesia/Geral | Pra lá do crepúsculo | 30 | 5.201 | 03/06/2024 - 12:12 | Português | |
| Poesia/Geral | Por onde passo não há s’trada. | 30 | 7.039 | 02/18/2024 - 21:21 | Português | |
| Poesia/Geral | Sonhei-me sonhando, | 17 | 6.861 | 02/12/2024 - 17:06 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | A alegria que eu tinha | 23 | 9.068 | 12/11/2023 - 21:29 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | (Creio apenas no que sinto) | 17 | 4.084 | 12/02/2023 - 11:12 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Vamos falar de mapas | 15 | 9.750 | 11/30/2023 - 12:20 | Português | |
| Poesia/Geral | Entrego-me a quem eu era, | 28 | 4.420 | 11/28/2023 - 11:47 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | O Homem é um animal “púbico” | 11 | 7.392 | 11/26/2023 - 19:59 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | No meu espírito chove sempre, | 12 | 3.332 | 11/24/2023 - 13:42 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Os destinos mil de mim mesmo. | 21 | 8.863 | 11/24/2023 - 13:42 | Português |
Comentários
No meu espírito chove
No meu espírito chove sempre,
E justamente como eu quero,
Chuva triste, anónima a chuva,
Anónimo eu, será que existo nela
Ou ela entre mim e eu. Há um fosso
Cavado e eu parado, curvado
Assomo o poço, aceno, sou eu
Por debaixo no rosto da lua feia
No escuso fundo, meu futuro
Uma nau, pavio apagado, navio
Sem pavilhão sem passado, porto
De abrigo sob estandarte inimigo.
No meu espírito sempre choveu,
Chuva forte corpo enlameado, nu
Por fora e por dentro sem vida,
Inda um riso forçado na boca,
Contragosto em forma dúbia,
Indefinido, a ele fiquei preso,
E à dúvida de eu ser eu mesmo,
Quando me mordo ou m’belisco.
Serei deste ou dum mundo outro,
Onde eu entrei sem ser ouvido,
Ou visto a sair, voltei sem partir,
Pois serei quem sempre fui,
Desconhecido justo com’quero,
Brisa ou vento, nuvem sobre
A floresta, por debaixo quem
Me lembra acabará m’esquecendo,
Assim como um caminho rural
Mal calcado, se quer esquecido,
Por não pertencer a ninguém,
Nem vivalma mais por’í seguir,
Quem sabe, por medo …
Jorge Santos (23 Novembro 2023)
https://namastibetpoems.blogspot.com/
No meu espírito chove
No meu espírito chove sempre,
E justamente como eu quero,
Chuva triste, anónima a chuva,
Anónimo eu, será que existo nela
Ou ela entre mim e eu. Há um fosso
Cavado e eu parado, curvado
Assomo o poço, aceno, sou eu
Por debaixo no rosto da lua feia
No escuso fundo, meu futuro
Uma nau, pavio apagado, navio
Sem pavilhão sem passado, porto
De abrigo sob estandarte inimigo.
No meu espírito sempre choveu,
Chuva forte corpo enlameado, nu
Por fora e por dentro sem vida,
Inda um riso forçado na boca,
Contragosto em forma dúbia,
Indefinido, a ele fiquei preso,
E à dúvida de eu ser eu mesmo,
Quando me mordo ou m’belisco.
Serei deste ou dum mundo outro,
Onde eu entrei sem ser ouvido,
Ou visto a sair, voltei sem partir,
Pois serei quem sempre fui,
Desconhecido justo com’quero,
Brisa ou vento, nuvem sobre
A floresta, por debaixo quem
Me lembra acabará m’esquecendo,
Assim como um caminho rural
Mal calcado, se quer esquecido,
Por não pertencer a ninguém,
Nem vivalma mais por’í seguir,
Quem sabe, por medo …
Jorge Santos (23 Novembro 2023)
https://namastibetpoems.blogspot.com/
No meu espírito chove
No meu espírito chove sempre,
E justamente como eu quero,
Chuva triste, anónima a chuva,
Anónimo eu, será que existo nela
Ou ela entre mim e eu. Há um fosso
Cavado e eu parado, curvado
Assomo o poço, aceno, sou eu
Por debaixo no rosto da lua feia
No escuso fundo, meu futuro
Uma nau, pavio apagado, navio
Sem pavilhão sem passado, porto
De abrigo sob estandarte inimigo.
No meu espírito sempre choveu,
Chuva forte corpo enlameado, nu
Por fora e por dentro sem vida,
Inda um riso forçado na boca,
Contragosto em forma dúbia,
Indefinido, a ele fiquei preso,
E à dúvida de eu ser eu mesmo,
Quando me mordo ou m’belisco.
Serei deste ou dum mundo outro,
Onde eu entrei sem ser ouvido,
Ou visto a sair, voltei sem partir,
Pois serei quem sempre fui,
Desconhecido justo com’quero,
Brisa ou vento, nuvem sobre
A floresta, por debaixo quem
Me lembra acabará m’esquecendo,
Assim como um caminho rural
Mal calcado, se quer esquecido,
Por não pertencer a ninguém,
Nem vivalma mais por’í seguir,
Quem sabe, por medo …
Jorge Santos (23 Novembro 2023)
https://namastibetpoems.blogspot.com/
No meu espírito chove
No meu espírito chove sempre,
E justamente como eu quero,
Chuva triste, anónima a chuva,
Anónimo eu, será que existo nela
Ou ela entre mim e eu. Há um fosso
Cavado e eu parado, curvado
Assomo o poço, aceno, sou eu
Por debaixo no rosto da lua feia
No escuso fundo, meu futuro
Uma nau, pavio apagado, navio
Sem pavilhão sem passado, porto
De abrigo sob estandarte inimigo.
No meu espírito sempre choveu,
Chuva forte corpo enlameado, nu
Por fora e por dentro sem vida,
Inda um riso forçado na boca,
Contragosto em forma dúbia,
Indefinido, a ele fiquei preso,
E à dúvida de eu ser eu mesmo,
Quando me mordo ou m’belisco.
Serei deste ou dum mundo outro,
Onde eu entrei sem ser ouvido,
Ou visto a sair, voltei sem partir,
Pois serei quem sempre fui,
Desconhecido justo com’quero,
Brisa ou vento, nuvem sobre
A floresta, por debaixo quem
Me lembra acabará m’esquecendo,
Assim como um caminho rural
Mal calcado, se quer esquecido,
Por não pertencer a ninguém,
Nem vivalma mais por’í seguir,
Quem sabe, por medo …
Jorge Santos (23 Novembro 2023)
https://namastibetpoems.blogspot.com/
No meu espírito chove
No meu espírito chove sempre,
E justamente como eu quero,
Chuva triste, anónima a chuva,
Anónimo eu, será que existo nela
Ou ela entre mim e eu. Há um fosso
Cavado e eu parado, curvado
Assomo o poço, aceno, sou eu
Por debaixo no rosto da lua feia
No escuso fundo, meu futuro
Uma nau, pavio apagado, navio
Sem pavilhão sem passado, porto
De abrigo sob estandarte inimigo.
No meu espírito sempre choveu,
Chuva forte corpo enlameado, nu
Por fora e por dentro sem vida,
Inda um riso forçado na boca,
Contragosto em forma dúbia,
Indefinido, a ele fiquei preso,
E à dúvida de eu ser eu mesmo,
Quando me mordo ou m’belisco.
Serei deste ou dum mundo outro,
Onde eu entrei sem ser ouvido,
Ou visto a sair, voltei sem partir,
Pois serei quem sempre fui,
Desconhecido justo com’quero,
Brisa ou vento, nuvem sobre
A floresta, por debaixo quem
Me lembra acabará m’esquecendo,
Assim como um caminho rural
Mal calcado, se quer esquecido,
Por não pertencer a ninguém,
Nem vivalma mais por’í seguir,
Quem sabe, por medo …
Jorge Santos (23 Novembro 2023)
https://namastibetpoems.blogspot.com/
No meu espírito chove
No meu espírito chove sempre,
E justamente como eu quero,
Chuva triste, anónima a chuva,
Anónimo eu, será que existo nela
Ou ela entre mim e eu. Há um fosso
Cavado e eu parado, curvado
Assomo o poço, aceno, sou eu
Por debaixo no rosto da lua feia
No escuso fundo, meu futuro
Uma nau, pavio apagado, navio
Sem pavilhão sem passado, porto
De abrigo sob estandarte inimigo.
No meu espírito sempre choveu,
Chuva forte corpo enlameado, nu
Por fora e por dentro sem vida,
Inda um riso forçado na boca,
Contragosto em forma dúbia,
Indefinido, a ele fiquei preso,
E à dúvida de eu ser eu mesmo,
Quando me mordo ou m’belisco.
Serei deste ou dum mundo outro,
Onde eu entrei sem ser ouvido,
Ou visto a sair, voltei sem partir,
Pois serei quem sempre fui,
Desconhecido justo com’quero,
Brisa ou vento, nuvem sobre
A floresta, por debaixo quem
Me lembra acabará m’esquecendo,
Assim como um caminho rural
Mal calcado, se quer esquecido,
Por não pertencer a ninguém,
Nem vivalma mais por’í seguir,
Quem sabe, por medo …
Jorge Santos (23 Novembro 2023)
https://namastibetpoems.blogspot.com/
No meu espírito chove
No meu espírito chove sempre,
E justamente como eu quero,
Chuva triste, anónima a chuva,
Anónimo eu, será que existo nela
Ou ela entre mim e eu. Há um fosso
Cavado e eu parado, curvado
Assomo o poço, aceno, sou eu
Por debaixo no rosto da lua feia
No escuso fundo, meu futuro
Uma nau, pavio apagado, navio
Sem pavilhão sem passado, porto
De abrigo sob estandarte inimigo.
No meu espírito sempre choveu,
Chuva forte corpo enlameado, nu
Por fora e por dentro sem vida,
Inda um riso forçado na boca,
Contragosto em forma dúbia,
Indefinido, a ele fiquei preso,
E à dúvida de eu ser eu mesmo,
Quando me mordo ou m’belisco.
Serei deste ou dum mundo outro,
Onde eu entrei sem ser ouvido,
Ou visto a sair, voltei sem partir,
Pois serei quem sempre fui,
Desconhecido justo com’quero,
Brisa ou vento, nuvem sobre
A floresta, por debaixo quem
Me lembra acabará m’esquecendo,
Assim como um caminho rural
Mal calcado, se quer esquecido,
Por não pertencer a ninguém,
Nem vivalma mais por’í seguir,
Quem sabe, por medo …
Jorge Santos (23 Novembro 2023)
https://namastibetpoems.blogspot.com/
No meu espírito chove
No meu espírito chove sempre,
E justamente como eu quero,
Chuva triste, anónima a chuva,
Anónimo eu, será que existo nela
Ou ela entre mim e eu. Há um fosso
Cavado e eu parado, curvado
Assomo o poço, aceno, sou eu
Por debaixo no rosto da lua feia
No escuso fundo, meu futuro
Uma nau, pavio apagado, navio
Sem pavilhão sem passado, porto
De abrigo sob estandarte inimigo.
No meu espírito sempre choveu,
Chuva forte corpo enlameado, nu
Por fora e por dentro sem vida,
Inda um riso forçado na boca,
Contragosto em forma dúbia,
Indefinido, a ele fiquei preso,
E à dúvida de eu ser eu mesmo,
Quando me mordo ou m’belisco.
Serei deste ou dum mundo outro,
Onde eu entrei sem ser ouvido,
Ou visto a sair, voltei sem partir,
Pois serei quem sempre fui,
Desconhecido justo com’quero,
Brisa ou vento, nuvem sobre
A floresta, por debaixo quem
Me lembra acabará m’esquecendo,
Assim como um caminho rural
Mal calcado, se quer esquecido,
Por não pertencer a ninguém,
Nem vivalma mais por’í seguir,
Quem sabe, por medo …
Jorge Santos (23 Novembro 2023)
https://namastibetpoems.blogspot.com/
No meu espírito chove
No meu espírito chove sempre,
E justamente como eu quero,
Chuva triste, anónima a chuva,
Anónimo eu, será que existo nela
Ou ela entre mim e eu. Há um fosso
Cavado e eu parado, curvado
Assomo o poço, aceno, sou eu
Por debaixo no rosto da lua feia
No escuso fundo, meu futuro
Uma nau, pavio apagado, navio
Sem pavilhão sem passado, porto
De abrigo sob estandarte inimigo.
No meu espírito sempre choveu,
Chuva forte corpo enlameado, nu
Por fora e por dentro sem vida,
Inda um riso forçado na boca,
Contragosto em forma dúbia,
Indefinido, a ele fiquei preso,
E à dúvida de eu ser eu mesmo,
Quando me mordo ou m’belisco.
Serei deste ou dum mundo outro,
Onde eu entrei sem ser ouvido,
Ou visto a sair, voltei sem partir,
Pois serei quem sempre fui,
Desconhecido justo com’quero,
Brisa ou vento, nuvem sobre
A floresta, por debaixo quem
Me lembra acabará m’esquecendo,
Assim como um caminho rural
Mal calcado, se quer esquecido,
Por não pertencer a ninguém,
Nem vivalma mais por’í seguir,
Quem sabe, por medo …
Jorge Santos (23 Novembro 2023)
https://namastibetpoems.blogspot.com/
No meu espírito chove
No meu espírito chove sempre,
E justamente como eu quero,
Chuva triste, anónima a chuva,
Anónimo eu, será que existo nela
Ou ela entre mim e eu. Há um fosso
Cavado e eu parado, curvado
Assomo o poço, aceno, sou eu
Por debaixo no rosto da lua feia
No escuso fundo, meu futuro
Uma nau, pavio apagado, navio
Sem pavilhão sem passado, porto
De abrigo sob estandarte inimigo.
No meu espírito sempre choveu,
Chuva forte corpo enlameado, nu
Por fora e por dentro sem vida,
Inda um riso forçado na boca,
Contragosto em forma dúbia,
Indefinido, a ele fiquei preso,
E à dúvida de eu ser eu mesmo,
Quando me mordo ou m’belisco.
Serei deste ou dum mundo outro,
Onde eu entrei sem ser ouvido,
Ou visto a sair, voltei sem partir,
Pois serei quem sempre fui,
Desconhecido justo com’quero,
Brisa ou vento, nuvem sobre
A floresta, por debaixo quem
Me lembra acabará m’esquecendo,
Assim como um caminho rural
Mal calcado, se quer esquecido,
Por não pertencer a ninguém,
Nem vivalma mais por’í seguir,
Quem sabe, por medo …
Jorge Santos (23 Novembro 2023)
https://namastibetpoems.blogspot.com/