CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Com a mesa encostada aos lábios…
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 3300 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Geral | Ricardo Reis | 0 | 1.957 | 11/24/2023 - 09:24 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A dança continua | 0 | 5.412 | 11/24/2023 - 09:23 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A importância de estar … | 0 | 3.093 | 11/24/2023 - 09:17 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Se eu fosse eu | 0 | 1.955 | 11/24/2023 - 09:15 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Má Casta | 0 | 2.900 | 11/24/2023 - 09:14 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Neruda Passáro | 0 | 3.187 | 11/24/2023 - 09:12 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Pouco sei, pouco faço | 0 | 2.114 | 11/24/2023 - 09:11 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Do que tenho dito … | 0 | 2.741 | 11/24/2023 - 09:09 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Com’um grito | 0 | 2.910 | 11/24/2023 - 09:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | As palavras apaixonam-me | 0 | 3.079 | 11/24/2023 - 09:06 | Português | |
Poesia/Geral | A verdade por promessa | 0 | 2.435 | 11/24/2023 - 09:03 | Português | |
Poesia/Geral | “Falar é ter demasiada consideração pelos outros” | 0 | 2.422 | 11/24/2023 - 09:01 | Português | |
Poesia/Geral | Meu mar eu sou | 14 | 4.561 | 09/26/2023 - 15:44 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | (Não hei, porque não tento) | 32 | 10.254 | 07/03/2023 - 10:38 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Maldade | 58 | 5.533 | 04/27/2023 - 10:56 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Do que eu sofro | 63 | 4.626 | 04/09/2023 - 20:15 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Doa a quem doa, o doer … | 5 | 3.667 | 11/29/2022 - 21:42 | Português | |
Poesia/Geral | “Mea Culpa” | 5 | 3.223 | 11/29/2022 - 21:37 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | “Hannibal ad Portus” | 0 | 3.704 | 11/20/2022 - 19:56 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Do avesso | 0 | 2.453 | 11/20/2022 - 19:50 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Eis a Glande | 0 | 4.956 | 11/20/2022 - 19:48 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Incêndio é uma palavra galga | 0 | 2.782 | 11/20/2022 - 19:47 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Restolho Ardido… | 0 | 4.009 | 11/20/2022 - 19:45 | Português | |
Poesia/Geral | Não entortem meu sorriso, | 0 | 5.117 | 11/20/2022 - 19:16 | Português | |
Poesia/Geral | Espírito de andante ... | 37 | 9.377 | 05/26/2022 - 15:07 | Português |
Comentários
.
.
.
.
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estrelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com