CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Minha voz não vê …
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
Deduzo o universo no que digo,
Ainda que finito o que penso,
A voz é a alma de quem sente,
Tudo dentro de mim nem gente é,
Apenas a sensação de sê-lo,
Por castigo idêntico ao da alma.
De significados nada sei,
Entre a onda e a cava há uma pausa
Depois do movimento,
A voz é outra coisa, no meio da alma,
Não vê, sente …
Jorge Santos (01/2018)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 4921 leituras
Joel
Add comment
other contents of Joel
| Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post |
Língua | |
|---|---|---|---|---|---|---|
| Ministério da Poesia/Geral | V de Vitória - Revolução - | 537 | 5.120 | 04/03/2019 - 16:43 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Minha alma é um lego | 506 | 7.489 | 03/30/2019 - 17:19 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Eu sou tudo aquilo por onde me perco… | 420 | 4.792 | 03/30/2019 - 17:17 | Português | |
| Poesia/Geral | (1820) | 305 | 4.581 | 03/30/2019 - 17:14 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | "Je ne dis rien, tu m'écoutes" | 468 | 4.634 | 03/30/2019 - 17:13 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Cansei. | 346 | 10.603 | 03/30/2019 - 17:11 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Temo as sombras e o burburinho … | 352 | 3.056 | 03/30/2019 - 17:08 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Despido de tudo quanto sou... | 241 | 4.109 | 03/30/2019 - 17:03 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | O mar que não tem a Lua ... | 288 | 4.356 | 03/30/2019 - 17:03 | Português | |
| Poesia/Geral | Ou eu me não chame de Antônio ... | 543 | 2.779 | 03/30/2019 - 17:01 | Português | |
| Poesia/Geral | Sobre conceitos | 436 | 6.542 | 03/30/2019 - 16:59 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Sem casas não haveriam ruas ... | 343 | 5.928 | 03/30/2019 - 16:58 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Que será da nossa viúva sombra, | 368 | 4.728 | 03/30/2019 - 16:56 | Português | |
| Poesia/Geral | Sonho d'Midas ... | 351 | 4.286 | 03/30/2019 - 16:54 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Gostaria de ter um Cadillac novo, | 329 | 5.478 | 03/30/2019 - 16:52 | Português | |
| Poesia/Geral | Cego debruçado em via-estreita | 290 | 2.557 | 03/30/2019 - 13:27 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Botto | 261 | 4.823 | 03/30/2019 - 13:21 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Difícil é sair de mim, eu mesmo... | 557 | 3.946 | 03/30/2019 - 13:19 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | O poema d'hoje não é diferente ... | 357 | 3.459 | 03/30/2019 - 13:17 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Todos os nomes que te dou, são meus ... | 284 | 3.839 | 03/30/2019 - 13:15 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Pax pristina | 176 | 4.241 | 03/30/2019 - 12:17 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Caminho, por não ter fé ... | 369 | 2.973 | 03/30/2019 - 12:16 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | O azedume no vinagre ou rumo a Centauro-A | 209 | 3.371 | 03/30/2019 - 12:14 | Português | |
| Poesia/Geral | o sabor da terra | 296 | 2.624 | 03/30/2019 - 12:12 | Português | |
| Poesia/Geral | Inté'que poema se chame de Eu ... | 243 | 2.825 | 03/30/2019 - 12:11 | Português |
Comentários
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,