CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Que estranha Visão
Que visão tão estranha…
Que visão tão estranha
Do mundo, num extremo dele, tenho
Como que uma sensação de lua prenha,
Não sei se na verdade sonho ou se durmo
Num infindo abismo sem corpo, nem fundo.
E é de tal maneira sinuoso o caminho,
Que me conduz p’lo monte acima
Se, do corp’onde provenho,
Falam do sol, que eu supunha
Anónimo,
Moribundo ou morto, no fundo,
Ainda brilho num desejo aceso, nunca visto,
Desde que eu acredite que o horizonte profundo,
Não é indiferente a mim, quando a ele assisto,
No calor da monção.
Que mundo tão estranho,
Em que nenhum dia é igual ao outro,
Nem as asas diversas com que me despenho,
Nem igual será o dia em que morro
Ou enfim, acordo…
Joel Matos (05/2011)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1961 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Geral | Percas, Carpas … | 12 | 588 | 02/12/2025 - 09:38 | Português | |
Poesia/Geral | Entreguei-me a quem eu era | 5 | 658 | 02/11/2025 - 18:02 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Tomara poder tocar-lhes, | 12 | 759 | 02/11/2025 - 17:58 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Duvido do que sei, | 9 | 534 | 02/11/2025 - 17:56 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Recordo a papel de seda | 6 | 194 | 02/11/2025 - 17:38 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Pois que vida não tem alma | 20 | 360 | 02/11/2025 - 17:37 | Português | |
Poesia/Geral | Não existo senão por’gora … | 0 | 1.050 | 02/11/2025 - 17:25 | Português | |
Poesia/Geral | Cedo serei eu | 0 | 651 | 02/11/2025 - 17:23 | Português | |
Poesia/Geral | Pra lá do crepúsculo | 30 | 4.040 | 03/06/2024 - 11:12 | Português | |
Poesia/Geral | Por onde passo não há s’trada. | 30 | 4.515 | 02/18/2024 - 20:21 | Português | |
Poesia/Geral | Sonhei-me sonhando, | 17 | 5.731 | 02/12/2024 - 16:06 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A alegria que eu tinha | 23 | 6.574 | 12/11/2023 - 20:29 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Notas de um velho nojento | 7 | 4.120 | 12/06/2023 - 21:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | (Creio apenas no que sinto) | 17 | 2.937 | 12/02/2023 - 10:12 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Vamos falar de mapas | 15 | 8.793 | 11/30/2023 - 11:20 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | São como nossas as lágrimas | 9 | 2.005 | 11/28/2023 - 11:11 | Português | |
Poesia/Geral | Entrego-me a quem eu era, | 28 | 3.860 | 11/28/2023 - 10:47 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O Homem é um animal “púbico” | 11 | 5.703 | 11/26/2023 - 18:59 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A essência do uso é o abuso, | 1 | 4.700 | 11/25/2023 - 11:02 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Insha’Allah | 2 | 2.818 | 11/24/2023 - 12:43 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | No meu espírito chove sempre, | 12 | 2.640 | 11/24/2023 - 12:42 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Os destinos mil de mim mesmo. | 21 | 7.695 | 11/24/2023 - 12:42 | Português | |
Poesia/Geral | “Daqui-a-nada” | 20 | 5.418 | 11/24/2023 - 11:17 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Cada passo que dou | 0 | 2.825 | 11/24/2023 - 09:27 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Quem sou … | 0 | 3.423 | 11/24/2023 - 09:26 | Português |
Comentários
.
.
.
.
.
.
Desde que eu acredite que o
Desde que eu acredite que o horizonte profundo,
Não é indiferente a mim, quando a ele assisto,
Desde que eu acredite que o
Desde que eu acredite que o horizonte profundo,
Não é indiferente a mim, quando a ele assisto,
Desde que eu acredite que o
Desde que eu acredite que o horizonte profundo,
Não é indiferente a mim, quando a ele assisto,
Desde que eu acredite que o
Desde que eu acredite que o horizonte profundo,
Não é indiferente a mim, quando a ele assisto,
Desde que eu acredite que o
Desde que eu acredite que o horizonte profundo,
Não é indiferente a mim, quando a ele assisto,
Desde que eu acredite que o
Desde que eu acredite que o horizonte profundo,
Não é indiferente a mim, quando a ele assisto,
Que estranha Visão
Que estranha Visão