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Sal sagrado

Selo sagrado

A relva é perene por um ano,
Tu me dás sempre o sol ateu
E que as auroras sejam presente
Dos céus, talvez um duplo querer

Em Deuses ou uma boreal maldição
Que nos impõem do sentir
De todos, perene quanto a
Relva e do crisântemo a cor da cereja,

Tu me dás sempre o sol ateu,
O que me coube por ser humano,
Foi um tronco de carvalho torto
E uma mágoa que me beija,

Tal grainha de uva ou caroço
De cereja, a relva é perene, grama
Todo um ano e duplo o seu crer,
Maldição o meu sentir e o ver

Símbolos onde a vista não pode ver
Nem obedece o corpo, tronco
De carvalho entortado, coisas
De gnomo só e ateu, cavalo-homem

Homem-cavalo, boreal pra quem me
Busque nos céus onde antes de
Morto estive por ser humano e perene,
Depois fiz da vida isto e apenas …

Todo humilde superior a infantes,
O destino a mim somente,
Capaz de ser também a arte
E a sensação de ter vidas mil,

Mil homens dentro de mim
E ter a consciência de todos eles,
Nítida clara evidente, inteira
A sensação de não ser inédito mas

Acima dos outros superior a tantos,
Todo o humilde sonha o que não
Consegue, ser infante e rei, tudo
Menos ele próprio, arquitecto

Que poentes imagina, impérios
Extintos, podium mais alto que
Catedral, embalsamador de ambições
E inercias, a relva é perene por um ano,

Tu me dás sempre o sol ateu,
E que as auroras sejam presente
Dos céus, talvez um duplo querer
De quem poeta imagina ser duende,

Sal sagrado, Santo Graal …

Joel Matos (09/2017)
http://joel-matos.blogspot.com

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quinta-feira, fevereiro 8, 2018 - 10:10

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