CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Sou um homem complicado…
Sou um homem complicado,
Pondo
De lado a saudade do que queria,
Escondo o que penso da abdicação
E o que quero é um santo remédio,
Que dê combate ao absurdo que sou
E queria para deixar de existir o que
Quero por encanto e enquanto falar
A saudade tão alto que não haja
Maneira de ouvir não pensar, se quero
O impossível que continuo a querer
Por teimosia e nao por bom senso
Ou a incapacidade de ter saudade de tudo,
Pois sinto saudade do sorriso, pondo
De lado a razão, com que não lido,luto…
Sou um homem complicado, ponto,
Como se não fosse a consciência alheia
Oscilante e variável por direito cível
E alienável a condição de fazedora
De espelhos e fantasma de laboratório
Queria para deixar de existir, o processo
De ser Deus trazido pra escrita,
Quem sabe a minha vinda depois de viver,
Explicando tão concreta porém abstracta, tinta…
Jorge Santos (03/09/2015)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1083 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Geral | Não mudo | 0 | 1.453 | 01/13/2011 - 13:53 | Português | |
Prosas/Lembranças | Cruz D'espinhos | 0 | 4.779 | 01/13/2011 - 12:02 | Português | |
Prosas/Contos | Núri'as Ring | 0 | 1.679 | 01/13/2011 - 12:01 | Português | |
Poesia/Fantasia | Roxxanne | 0 | 2.783 | 01/13/2011 - 12:00 | Português | |
Poesia/Geral | Oração a um Deus Anão | 0 | 2.770 | 01/13/2011 - 11:58 | Português | |
Prosas/Saudade | O-Homem-que-desenhava-sombrinhas-nas-estrelas | 0 | 1.794 | 01/13/2011 - 11:57 | Português | |
Poesia/Geral | O fim dos tempos | 0 | 2.117 | 01/13/2011 - 11:52 | Português | |
Poesia/Geral | Terra á vista | 1 | 985 | 01/13/2011 - 02:13 | Português | |
Prosas/Lembranças | sete dias de bicicleta pelo caminho de Santiago francês | 0 | 4.249 | 01/13/2011 - 00:58 | Português | |
Poesia/Geral | Não sei que vida a minha | 1 | 993 | 01/12/2011 - 22:04 | Português | |
Poesia/Geral | o céu da boca | 0 | 1.636 | 01/12/2011 - 16:50 | Português | |
Poesia/Geral | Dispenso-a | 0 | 1.196 | 01/12/2011 - 16:38 | Português | |
Poesia/Geral | estranho | 0 | 2.587 | 01/12/2011 - 16:36 | Português | |
Poesia/Geral | comun | 0 | 1.926 | 01/12/2011 - 16:34 | Português | |
Poesia/Geral | desencantos | 0 | 1.222 | 01/12/2011 - 16:30 | Português | |
Poesia/Geral | Solidão não se bebe | 1 | 1.202 | 01/12/2011 - 03:11 | Português | |
Poesia/Geral | Nem que | 3 | 1.261 | 01/11/2011 - 11:39 | Português | |
Poesia/Geral | Manhã Manhosa | 2 | 1.637 | 01/11/2011 - 11:25 | Português | |
Poesia/Erótico | Seda Negra | 1 | 1.253 | 01/11/2011 - 00:19 | Português | |
Poesia/Meditação | Om... | 1 | 3.582 | 01/11/2011 - 00:11 | Português | |
Poesia/Geral | VOLTEI | 2 | 2.937 | 01/11/2011 - 00:09 | Português | |
Prosas/Mistério | O Chico Das Saias | 0 | 2.184 | 01/09/2011 - 21:26 | Português | |
Prosas/Lembranças | Nunca Mais | 0 | 1.505 | 01/09/2011 - 21:22 | Português | |
Prosas/Lembranças | Versus de Montanya Mayor | 0 | 3.011 | 01/09/2011 - 21:20 | Português | |
Prosas/Contos | Free Tibet | 0 | 1.776 | 01/09/2011 - 21:14 | Português |
Comentários
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Como se não fosse a
Como se não fosse a consciência alheia
Oscilante e variável por direito cível
E alienável a condição de fazedora
De espelhos
Como se não fosse a
Como se não fosse a consciência alheia
Oscilante e variável por direito cível
E alienável a condição de fazedora
De espelhos
Como se não fosse a
Como se não fosse a consciência alheia
Oscilante e variável por direito cível
E alienável a condição de fazedora
De espelhos
Como se não fosse a
Como se não fosse a consciência alheia
Oscilante e variável por direito cível
E alienável a condição de fazedora
De espelhos
Quero por encanto e enquanto
Quero por encanto e enquanto falar
A saudade tão alto que não haja
Maneira de ouvir não pensar