CONCURSOS:

Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia?  Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.

 

A AUSÊNCIA INCONSENTIDA

A morte
nos devolve
ao início

onde as cinzas
depositadas

aos poucos
frutificam
novas terras
iniciais.

(Pedro Du Bois, em A AUSÊNCIA INCONSENTIDA)

Submited by

sábado, agosto 15, 2009 - 01:42

Poesia :

No votes yet

PedroDuBois

imagem de PedroDuBois
Offline
Título: Membro
Última vez online: há 10 anos 20 semanas
Membro desde: 03/15/2009
Conteúdos:
Pontos: 1484

Comentários

imagem de Poetaminas

Re: A AUSÊNCIA INCONSENTIDA

Após a ausência inconsentida da morte e das cinzas depositadas, inicia-se nova vida, na eternidade.
Foi isto que subentendi do seu poema. Estou certa? rs
Muito bom, Pedro!
Obrigada pelo comentário ao meu poema. beijos

imagem de PedroDuBois

Re: A AUSÊNCIA INCONSENTIDA

Somos seres vivos, mas metafísicos. sabemos da morte e não temos controle sobre ela: temos medo do desconhecido. nossa ausência é inconsentida: salvo exceções. somos atavicamente "desenhados" para a perpetuação da espécie: razão da vida. no entanto morremos, mesmo contra a vontade. e não queremos morrer, porque a morte é sinônimo de esquecimento: mesmo que tenhamos a eternidade, de que nos adiantaria se não formos lembrados? assim, se permanecermos em cinzas ou pó, estaremos nos transformando em outro ser, e permanecendo. Abraços, Pedro.

imagem de KeilaPatricia

Re: A AUSÊNCIA INCONSENTIDA

Muito bom

:-)

imagem de PedroDuBois

Re: A AUSÊNCIA INCONSENTIDA

Keila, agradeço sua leitura. Abraços, Pedro.

Add comment

Se logue para poder enviar comentários

other contents of PedroDuBois

Tópico Título Respostas Views Last Postícone de ordenação Língua
Poesia/Geral CONFUSÕES 1 2.262 02/27/2018 - 12:02 Português
Poesia/Geral AVESSOS 3 2.114 02/27/2018 - 12:01 Português
Fotos/ - Foto 0 4.983 11/24/2010 - 00:39 Português
Críticas/Livros Brisa em Bizâncio, Fernando José Karl 0 2.487 11/19/2010 - 02:39 Português
Críticas/Livros HOMEM NO ESCURO, Paul Auster 0 3.013 11/19/2010 - 02:39 Português
Críticas/Livros AS METAMORFOSES, Murilo Mendes 0 3.377 11/19/2010 - 02:39 Português
Críticas/Livros MATERIA DE POESIA, Manoel de Barros 0 3.537 11/19/2010 - 02:39 Português
Críticas/Livros A ARTE DA PRUDÊNCIA, Baltasar Gracián 0 3.756 11/19/2010 - 02:39 Português
Poesia/Geral PRÊMIOS 0 2.571 11/18/2010 - 16:22 Português
Poesia/Geral ÚNICA TESTEMUNHA 0 2.781 11/17/2010 - 23:56 Português
Poesia/Geral A CASA DIVERSA 0 2.350 11/17/2010 - 23:54 Português
Poesia/Geral CORDAS 0 2.408 11/17/2010 - 23:46 Português
Poesia/Geral ENTREVISTO 0 3.198 11/17/2010 - 23:43 Português
Poesia/Geral (DO QUE SEI) 0 3.493 11/17/2010 - 23:25 Português
Poesia/Geral O COLETOR DE RUÍNAS 0 2.282 11/17/2010 - 23:25 Português
Poesia/Geral BREVES 3 2.453 07/16/2010 - 11:32 Português
Poesia/Geral RELEMBRANÇAS 0 1.666 07/13/2010 - 12:46 Português
Poesia/Geral AMARES 1 2.877 07/10/2010 - 00:13 Português
Poesia/Geral MAR ABERTO 0 2.175 07/09/2010 - 19:00 Português
Poesia/Geral A ÁRVORE PELA RAÍZ 1 1.893 04/29/2010 - 01:06 Português
Poesia/Geral ANDAR 5 2.817 04/28/2010 - 02:28 Português
Poesia/Geral BAILAR 4 2.234 04/26/2010 - 04:12 Português
Poesia/Geral ARES DA TERRA 2 2.176 04/23/2010 - 21:45 Português
Poesia/Geral LIBERDADE 3 2.130 04/21/2010 - 19:56 Português
Poesia/Geral PEDRAS 2 1.834 04/18/2010 - 17:30 Português