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MAR ABERTO

Cedo
o hábito
no alvorecer

adro
banco de madeira
voltado para o mar

sentado
em silêncio

olhos abertos
descortina
o dia e a água

esquece.

(Pedro Du Bois, em MAR ABERTO)

Submited by

sábado, junho 13, 2009 - 01:25

Poesia :

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PedroDuBois

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Comentários

imagem de analyra

Re: MAR ABERTO

Para bom "poetador" meia palavra basta...amei vizinho!!! bjs

imagem de PedroDuBois

Re: MAR ABERTO

Cara Ana,
tenho quase certeza de haver respondido ao seu comentário, mas como não encontrei nada, faço-o novamente: obrigado pela sua visita, leitura e comentário. abraços, Pedro.

imagem de tatanka2009

Re: MAR ABERTO

"adro
banco de madeira
voltado para o mar"

Açores...ilha Terceira, meu grão de areia!

O teu poema, é retrato de um sonho meu...que sei que um dia se tornará realidade!

Gostei imenso!
Completo....

Abraço atlântico!!!

imagem de PedroDuBois

Re: MAR ABERTO

Tatanka, impressionante a grandiosidade de um banco, um adro e a vista ampla do mar: em qualquer geografia, em qualquer pensamento...
obrigado pela sua visita e comentário,
abraços,
Pedro

imagem de IsabelPinto

Re: MAR ABERTO

Gostei do silêncio do teu olhar a observar o mar :-)
Bjs
IC

imagem de marialds

Re: MAR ABERTO

Gostei, uma maneira linda de ver o amanhecer, parece-me um fragmento de poema, porém agora claro comprensível simples e de fácil entender e sentir.
Parabens.

imagem de PedroDuBois

Re: MAR ABERTO

Cara Maria, os poemas postados são em geral componentes de alguma obra: alguns, avulsos, foram agrupados; outros, são parte efetiva de um poema maior. Nos dois casos, de ontem e hoje, são avulsos que foram agrupados. Quando da seleção, sofrem pequenas transformações, para atenderem à ideia que permeia a (sua) nova totalidade. Tanto em relação ao vaso, quanto ao alvorecer, o enigma está desvendado na sua leitura. por favor, volte sempre. abraços, Pedro.

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