CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Nada, fora o novo ...
Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.
Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão
Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,
Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta
Ou presa …
Jorge Santos (Março 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1133 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Geral | Em Vila, Praia ou Âncora … | 1 | 1.401 | 02/20/2018 - 18:03 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Pedra, tesoura ou papel..."Do que era certo" | 1 | 2.624 | 06/21/2021 - 16:21 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Rua dos Douradores 30 ... | 1 | 1.923 | 06/21/2021 - 16:25 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | "Semper aeternum" | 13 | 3.184 | 10/16/2018 - 09:28 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A hora é do tempo, a Ágora | 10 | 1.330 | 03/21/2018 - 13:31 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Ânsias ...lais de guia... | 92 | 2.212 | 10/22/2019 - 15:33 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Antes de tud’o mais ... | 13 | 2.256 | 10/16/2018 - 09:30 | Português | |
Poesia/Geral | Cumpro com rigor a derrota | 1 | 963 | 06/21/2021 - 15:36 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Doce manifesto da vida | 50 | 1.407 | 10/22/2019 - 15:32 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Excerto “do que era certo” | 1 | 1.600 | 06/21/2021 - 16:25 | Português | |
Poesia/Geral | I can fly ... | 11 | 3.264 | 10/16/2018 - 09:41 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | JOEL MATOS | 14 | 3.343 | 10/16/2018 - 09:31 | Português | |
Poesia/Geral | Morto vivo eu já sou … | 496 | 3.873 | 05/09/2019 - 11:06 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O avesso do espelho... | 5 | 1.841 | 03/01/2020 - 21:02 | Português | |
Poesia/Geral | O erro de Descartes | 479 | 2.870 | 04/09/2019 - 11:49 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O Estado da Dúvida | 2 | 1.932 | 01/24/2020 - 21:05 | Português | |
Prosas/Contos | O Transhumante Ou "Versus de Montanya Mayor" | 1 | 2.485 | 02/28/2018 - 17:11 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Peixes ... | 10 | 2.538 | 05/25/2018 - 09:31 | Português | |
Poesia/Geral | Por onde passo não há s’trada. | 30 | 298 | 02/18/2024 - 21:21 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Pra'lém do sonhar comum ... | 80 | 2.515 | 10/22/2019 - 15:03 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Puder-eu-o-ter | 10 | 1.437 | 08/07/2018 - 16:44 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | V de Vitória - Revolução - | 537 | 4.557 | 04/03/2019 - 16:43 | Português | |
Poesia/Geral | “Mea Culpa” | 5 | 670 | 11/29/2022 - 22:37 | Português | |
Poesia/Geral | "Ida e volta" | 10 | 1.891 | 05/25/2018 - 09:39 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | "Je ne dis rien, tu m'écoutes" | 468 | 4.250 | 03/30/2019 - 17:13 | Português |
Comentários
Nada, fora o novo,
Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.
Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão
Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,
Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta
Ou presa …
Jorge Santos (Março 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
Nada, fora o novo,
Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.
Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão
Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,
Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta
Ou presa …
Jorge Santos (Março 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
Nada, fora o novo,
Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.
Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão
Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,
Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta
Ou presa …
Jorge Santos (Março 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
Nada, fora o novo,
Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.
Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão
Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,
Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta
Ou presa …
Jorge Santos (Março 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
Nada, fora o novo,
Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.
Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão
Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,
Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta
Ou presa …
Jorge Santos (Março 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
Nada, fora o novo,
Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.
Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão
Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,
Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta
Ou presa …
Jorge Santos (Março 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
Nada, fora o novo,
Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.
Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão
Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,
Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta
Ou presa …
Jorge Santos (Março 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
Nada, fora o novo,
Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.
Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão
Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,
Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta
Ou presa …
Jorge Santos (Março 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
Nada, fora o novo,
Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.
Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão
Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,
Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta
Ou presa …
Jorge Santos (Março 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
Nada, fora o novo,
Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.
Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão
Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,
Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta
Ou presa …
Jorge Santos (Março 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com