CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
O COLETOR DE RUÍNAS
21
No meu tempo
diz o velho
as coisas eram diferentes
diferentes os tempos
não as coisas: a visão
inverte o sentido
e as coisas
recuperam o viço
da adolescência
no meu tempo
pensa o velho
não haviam respostas.
(Pedro Du Bois, O COLETOR DE RUÍNAS)
Submited by
quinta-feira, janeiro 21, 2010 - 21:14
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 632 leituras
Add comment
Se logue para poder enviar comentários
other contents of PedroDuBois
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Geral | CONFUSÕES | 1 | 3.051 | 02/27/2018 - 12:02 | Português | |
Poesia/Geral | AVESSOS | 3 | 2.674 | 02/27/2018 - 12:01 | Português | |
![]() |
Fotos/ - | Foto | 0 | 6.533 | 11/24/2010 - 00:39 | Português |
Críticas/Livros | Brisa em Bizâncio, Fernando José Karl | 0 | 4.029 | 11/19/2010 - 02:39 | Português | |
Críticas/Livros | HOMEM NO ESCURO, Paul Auster | 0 | 3.603 | 11/19/2010 - 02:39 | Português | |
Críticas/Livros | AS METAMORFOSES, Murilo Mendes | 0 | 4.207 | 11/19/2010 - 02:39 | Português | |
Críticas/Livros | MATERIA DE POESIA, Manoel de Barros | 0 | 4.166 | 11/19/2010 - 02:39 | Português | |
Críticas/Livros | A ARTE DA PRUDÊNCIA, Baltasar Gracián | 0 | 4.692 | 11/19/2010 - 02:39 | Português | |
Poesia/Geral | PRÊMIOS | 0 | 3.228 | 11/18/2010 - 16:22 | Português | |
Poesia/Geral | ÚNICA TESTEMUNHA | 0 | 3.494 | 11/17/2010 - 23:56 | Português | |
Poesia/Geral | A CASA DIVERSA | 0 | 2.974 | 11/17/2010 - 23:54 | Português | |
Poesia/Geral | CORDAS | 0 | 3.073 | 11/17/2010 - 23:46 | Português | |
Poesia/Geral | ENTREVISTO | 0 | 3.878 | 11/17/2010 - 23:43 | Português | |
Poesia/Geral | (DO QUE SEI) | 0 | 4.700 | 11/17/2010 - 23:25 | Português | |
Poesia/Geral | O COLETOR DE RUÍNAS | 0 | 2.753 | 11/17/2010 - 23:25 | Português | |
Poesia/Geral | BREVES | 3 | 2.915 | 07/16/2010 - 11:32 | Português | |
Poesia/Geral | RELEMBRANÇAS | 0 | 2.213 | 07/13/2010 - 12:46 | Português | |
Poesia/Geral | AMARES | 1 | 3.594 | 07/10/2010 - 00:13 | Português | |
Poesia/Geral | MAR ABERTO | 0 | 2.778 | 07/09/2010 - 19:00 | Português | |
Poesia/Geral | A ÁRVORE PELA RAÍZ | 1 | 2.460 | 04/29/2010 - 01:06 | Português | |
Poesia/Geral | ANDAR | 5 | 3.646 | 04/28/2010 - 02:28 | Português | |
Poesia/Geral | BAILAR | 4 | 2.780 | 04/26/2010 - 04:12 | Português | |
Poesia/Geral | ARES DA TERRA | 2 | 2.877 | 04/23/2010 - 21:45 | Português | |
Poesia/Geral | LIBERDADE | 3 | 2.612 | 04/21/2010 - 19:56 | Português | |
Poesia/Geral | PEDRAS | 2 | 2.425 | 04/18/2010 - 17:30 | Português |
Comentários
Re: O COLETOR DE RUÍNAS
É um mundo em eterna mudança.
Obrigada pelo poema.
Carla
Re: O COLETOR DE RUÍNAS
Obrigado e parabéns Pedro, pelo bonito e sentido poema,
onde o velho, senhor de grande sabedoria...
Um abraço
Melo
Re: O COLETOR DE RUÍNAS
Caro Ângelo,
eu é que agradeço pela sua leitura. Abraços, Pedro.
Re: O COLETOR DE RUÍNAS
Caro Coletor (tênue)
Parabéns pelo pequeno-grande poema...
(levita-yerudiktus)
Re: O COLETOR DE RUÍNAS
Caro levita-yerudiktus, agradeço pela sua leitura e companhia. abraços e bom final de semana. Pedro.
Re: O COLETOR DE RUÍNAS
mesmo assim no meu tempo tudo era diferente. Actualmente o desenvolvimento das novas tecnologias evadem toda a gente de qualquer geração, por isso gosto muito de guardar e coleccionar as coisas antigas, nem que sejam apenas recordar modos de ver a vida diferente...hoje em dia há solução para tudo face à competitividade.
Bonita reflexão baseada nos outros tempos.
Um abraço :-)
Re: O COLETOR DE RUÍNAS
Grato, Manuela, pela sua leitura: na verdade, apesar de toda a parafernália, somos apenas - e tão somente - nossas reflexões (ou nem isso). Abraços, Pedro.
Re: O COLETOR DE RUÍNAS
LINDO POEMA, GOSTEI!
DEIXOU-ME MUITO A MEDITAR!
Meus parabéns,
Marne
Re: O COLETOR DE RUÍNAS
Grato, Marne. Sua leitura é muito importante para mim. Abraços, Pedro.