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O LIXO REVOLVIDO
Eterniza em tatuagens
sua filosofia atual
depois raspa
lixa
tenta limpar
o que se transformou
indelével
permanece
irrita e sangra a pele
desbota e borra
permance
marcado
em definitivos
momentos.
(Pedro Du Bois, O LIXO REVOLVIDO)
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segunda-feira, janeiro 25, 2010 - 19:58
Poesia :
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Comentários
Re: O LIXO REVOLVIDO
Infelizmente estaremos sempre rodeados de lixo... Enquanto a mente for sã ele acompanha-nos,
Felizmente somos capazes de o deixar à porta em novos momentos da vida
Grande abraço
Carla
Re: O LIXO REVOLVIDO
Cara Maria Carla, agradeço suas leituras e comentários dos meus poemas. Abraços e boa semana, Pedro.
Re: O LIXO REVOLVIDO
bom poema, onde as tatuagens definem o ser em momentos
gostei bastante
abraço
Re: O LIXO REVOLVIDO
Caríssimo João, grato pela sua leitura. Abraços e boa semana, Pedro.
Re: O LIXO REVOLVIDO
Éh!! assim é a nossa juventude : inconsequente marcados para sempre com seus lixos feito filosofias. Abrassss
Re: O LIXO REVOLVIDO
Póis é, Gladys, somos infâncias e juventudes: refinadas. Abraços, Pedro.
Re: O LIXO REVOLVIDO
Grande...
A poesia é a perseguidora
Deveriamos mudar as regras desse jogo.
Parabéns pelo poema!
Abraços, Robson!
Re: O LIXO REVOLVIDO
Caro Robson, bom ter o seu retorno. Apreciei a sua leitura. Abraços, Pedro.
Re: O LIXO REVOLVIDO
LINDO, GOSTEI IMENSO!
Meus parabéns,
Marne
Re: O LIXO REVOLVIDO
Grato, Marne, pela sua leitura. Abraços, Pedro.