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O POETA E AS PALAVRAS
Trago poucas coisas distribuídas
dos poetas distraídos
em letras
de esquecidos progressos
e regressos
tendo em mente
mentiras deletérias
como escritas histórias
não verdadeiras
tem o poeta o privilégio do ar rarefeito
das montanhas inermes e brancas
brumas cobrem cinzas diários
não se repete o poeta
em novos caminhos.
(Pedro Du Bois, O POETA E AS PALAVRAS)
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segunda-feira, janeiro 11, 2010 - 17:28
Poesia :
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Comentários
Re: O POETA E AS PALAVRAS
Adorei, acho que poeta é o porta voz das verdades e das iluzões e pode transformar uma coisa em outra!
Re: O POETA E AS PALAVRAS
Grato, Vilela, pela sua leitura. Seu entendimento é correto: o poeta é porta voz das verdades e das ilusões: o problema ocorre quando ele deixa de significar uma e outra, ou se ilude com a verdade, ou verdadeiramente se deixa levar pela ilusão. Abraços e bom domingo, Pedro.
Re: O POETA E AS PALAVRAS
O poeta tem amor pelas palavras, reconhece seu significado em frase sem rumo. Tem o dom de sentir de maneira diferente, de ter intimidade com sua arte.
Assim somos poetas incuráveis.
Belo poema
Cecilia Iacona
Re: O POETA E AS PALAVRAS
Cecília, grato pela leitura e comentário. Mais das vezes o poeta apenas se enreda em palavras. Abraços, Pedro.
Re: O POETA E AS PALAVRAS
A beleza do singelo.
E porque o poeta nunca se repete...
Abraço
Re: O POETA E AS PALAVRAS
Oi, Ana: creio que ao poeta são concedidos privilégios: ver além, como você em Lisboa, todo o País e além mais. Grato pela sua leitura. Abraços, Pedro.
Re: O POETA E AS PALAVRAS
Lindo, gostei, meus parabéns,
Marne
Re: O POETA E AS PALAVRAS
Caro Marne, grato pela sua leitura. Abraços, Pedro.