CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
A OBRA NUA
17
Modifico o projeto. Desfaço
arestas ao desencanto
das fronteiras. Idealizo retornos
na complexidade das fugas
entre bravos olhares para trás.
Modifico a aspereza do elemento
no significado aprimorado
da tormenta. Na condição
adversa do planeta. Na situação
incontroversa de ser você.
Modifico o que está pronto
e na incerteza do retorno
entorno o líquido sobre o solo.
(A marca do sapato solidifica
o embate entre a pausa e a pressa).
(Pedro Du Bois, em A OBRA NUA, 2º Ato, fragmento)
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1005 leituras
Add comment
other contents of PedroDuBois
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Geral | CONFUSÕES | 1 | 2.255 | 02/27/2018 - 11:02 | Português | |
Poesia/Geral | AVESSOS | 3 | 2.103 | 02/27/2018 - 11:01 | Português | |
Fotos/ - | Foto | 0 | 4.966 | 11/23/2010 - 23:39 | Português | |
Críticas/Livros | Brisa em Bizâncio, Fernando José Karl | 0 | 2.478 | 11/19/2010 - 01:39 | Português | |
Críticas/Livros | HOMEM NO ESCURO, Paul Auster | 0 | 2.997 | 11/19/2010 - 01:39 | Português | |
Críticas/Livros | AS METAMORFOSES, Murilo Mendes | 0 | 3.370 | 11/19/2010 - 01:39 | Português | |
Críticas/Livros | MATERIA DE POESIA, Manoel de Barros | 0 | 3.523 | 11/19/2010 - 01:39 | Português | |
Críticas/Livros | A ARTE DA PRUDÊNCIA, Baltasar Gracián | 0 | 3.729 | 11/19/2010 - 01:39 | Português | |
Poesia/Geral | PRÊMIOS | 0 | 2.555 | 11/18/2010 - 15:22 | Português | |
Poesia/Geral | ÚNICA TESTEMUNHA | 0 | 2.766 | 11/17/2010 - 22:56 | Português | |
Poesia/Geral | A CASA DIVERSA | 0 | 2.322 | 11/17/2010 - 22:54 | Português | |
Poesia/Geral | CORDAS | 0 | 2.389 | 11/17/2010 - 22:46 | Português | |
Poesia/Geral | ENTREVISTO | 0 | 3.179 | 11/17/2010 - 22:43 | Português | |
Poesia/Geral | (DO QUE SEI) | 0 | 3.483 | 11/17/2010 - 22:25 | Português | |
Poesia/Geral | O COLETOR DE RUÍNAS | 0 | 2.269 | 11/17/2010 - 22:25 | Português | |
Poesia/Geral | BREVES | 3 | 2.438 | 07/16/2010 - 10:32 | Português | |
Poesia/Geral | RELEMBRANÇAS | 0 | 1.659 | 07/13/2010 - 11:46 | Português | |
Poesia/Geral | AMARES | 1 | 2.864 | 07/09/2010 - 23:13 | Português | |
Poesia/Geral | MAR ABERTO | 0 | 2.163 | 07/09/2010 - 18:00 | Português | |
Poesia/Geral | A ÁRVORE PELA RAÍZ | 1 | 1.878 | 04/29/2010 - 00:06 | Português | |
Poesia/Geral | ANDAR | 5 | 2.793 | 04/28/2010 - 01:28 | Português | |
Poesia/Geral | BAILAR | 4 | 2.218 | 04/26/2010 - 03:12 | Português | |
Poesia/Geral | ARES DA TERRA | 2 | 2.149 | 04/23/2010 - 20:45 | Português | |
Poesia/Geral | LIBERDADE | 3 | 2.121 | 04/21/2010 - 18:56 | Português | |
Poesia/Geral | PEDRAS | 2 | 1.821 | 04/18/2010 - 16:30 | Português |
Comentários
Re: A OBRA NUA
O poeta não pára, é escultor de utopias!!!
:-)
Re: A OBRA NUA
Grato, Henrique, pela sua leitura. Abraços, Pedro.
Re: A OBRA NUA
"Modifico a aspereza do elemento
no significado aprimorado
da tormenta. Na condição
adversa do planeta. Na situação
incontroversa de ser você."
Gostei. É para ler e reler, tal é a (des)construção.
Abraço
Re: A OBRA NUA
Caríssimo conchinha,
A Obra Nua me é cara, porque - entendo - densa: palavras, construção, desconstrução.
Agradeço suas palavras,
Abraços,
Pedro.
Re: A OBRA NUA
Execelnte construção...
:-)
Re: A OBRA NUA
Grato, Keila. Tenho esse trabalho com um dos meus preferidos. Porque denso. Foi uma experiência que me tomou bastante tempo: um poema em 4 atos, com entreatos e cantos. Abraços, Pedro.