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Ouço-te
O que a tua vinda me traz
O que não queria que trouxesses
Enterro esse querer que se faz
Despertar a minha poesia
Fosse aquela tanta vontade de te ver
Mais que muita e muito mais
Esses dias incontáveis desmerecer
A espera de te ver jamais
Jamais achei que nunca chegaria
A esse teu dia misturado com o meu
Cria uma mística fantasia
De morrer nos abraços só teus
Quando por fim te ouço
Desperta a vontade de não te querer
Não quero e quero mas não poço
Seguir essa vontade de te rever
Digo ao coração “caminhas em vão”
Sabe lá ele as fronteiras do amor
E segue os concelhos do cérebro o coração
Porque assim que perdeu a razão ao criador
Fujo ao ouvir-te para te escapar
Não de ti que fujo mas de mim
Porque se te vir caiu na perdição
Então fujo para ser forte ou será ilusão
Mas não deixo de sorrir
Descabidamente por não me controlar
Faz-me despertar o que de mim esta a cair
Não sei ao certo o quê, para te contar
É algo que se vê, vasta eu querer
Mas o pouco que deixo escapar
O resto tento esconder
Não quero que ninguém se poça aperceber
Só a ti poderia mostrar
Esse amor e felicidade
Vasta querer acreditar
Vasta, olhar e ver a verdade
Olha o meu olhar
Vê os meus lábios
Diz-me o que vês
Felicidade encontraras
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Poesia :
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