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Posta de lado
Reflecte! Reflecte em mim
Essas magoas e saudades
És incapaz para mim
Mas o que projectas para a sociedade
Dizes-me igual nos laços
Desse sangue que te corre nas veias
Não vês que valo o que faço
Não me vês nessas teias
Só vens para a frente
Não vês que estou ao teu lado
Só quando alguém chega de repente
É que tu me teces de fados
Não sabes como sou invisível
Depois sentada a tua frente
Depois dizes que sou incrível
Mas afinal és minha ente
Olhas mas não vês
Deixas tudo por uma festa
Em nada crês
Mas eu não presto
Fazes questão que não esqueça
Não tens orgulho em mim
Não deixes que eu fortaleça
Deixas andar mas no fim
No fim viras-te para mim preocupada
Com a tua filhinha querida
Essa que parece tão amada
E eu apodreço aqui esquecida
Não aguento este inferno
Sou tanto, tua filha como ela
Assim desabafo neste caderno
Não me das importância. Sê-la
E assim martirizo os sonhos
As mágoas a escuridão
Porque sou ou somos
Assim onde esta a razão
Para ti a sociedade dita as regras
Não tens desejos, sonhos, vontades?
Não torces nem vergues
Pois sabes que vais morrer
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Poesia :
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