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TANTAS MÁSCARAS
Escuta, a ti dei o sopro, aproveites
e cantes o momento, depois serás mudo
de ti mesmo e os gestos largos farão as vezes.
Tens de mim o desconcerto, única maneira
de parar o animal indócil e o carro lento.
Segues tua trilha, não me acompanhes em vida,
procures tua família e nela te refugies; o tempo
curto é o que temos. O resto, recuses.
(Pedro Du Bois, TANTAS MÁSCARAS)
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sábado, setembro 12, 2009 - 00:12
Poesia :
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Comentários
Re: TANTAS MÁSCARAS
Pedro, que beleza de concisão e que força poética! Lindo o seu escrito.
Um grande abraço.
Re: TANTAS MÁSCARAS
Bom, Lila, "ouvir" seu comentário. A concisão é constante busca: forma de evitar que a máscara se concretize. Abraços, Pedro.
Re: TANTAS MÁSCARAS
Tens de mim o desconcerto, única maneira
de parar o animal indócil e os gestos largos farão as vezes.
Parabéns.
Amo isto. Esta simbologia carregada de sutilezas, essas metáforas inteligente e delicadamente impostas.
Abraços.
Re: TANTAS MÁSCARAS
Oi, Lice. O desconcerto, tudo que precisamos na determinação da indocilidade e dos gestos largos. Desmascaramo-nos na impossibilidade do regresso ao rosto inicial. Personificamos. Abraços, Pedro.
Re: TANTAS MÁSCARAS
Pedro,
Retirar máscaras não é nada fácil, mas imprescíndivel! Pois somente desta forma podemos aprender e evoluir!
Bonito poema.
Re: TANTAS MÁSCARAS
Muitas e muitas vezes, Flávia, difícil e vestir a máscara e se tornar outro. Ambas as assertivas são verdadeiras: mas quem não as usa? Abraços, Pedro.
Re: TANTAS MÁSCARAS
PedroDuBois!
TANTAS MÁSCARAS
Lindo gostei, muitas verdades, algumas máscaras retiradas!
MarneDulinski
Re: TANTAS MÁSCARAS
Muitas vezes, Marne, a máscara mais descobre do que encobre. Abraços e grato pela sua leitura e comentário. Pedro.