Com a mesa encostada aos lábios…
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 626 reads
Add comment
other contents of Joel
Tema | Título | Respuestas | Lecturas | Último envío | Idioma | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/General | Indigno eu, | 92 | 2.486 | 10/22/2019 - 15:37 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Aconteço "por-acontecer" | 87 | 1.285 | 10/22/2019 - 15:35 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Hino ao amanhã | 99 | 1.636 | 10/22/2019 - 15:34 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Ânsias ...lais de guia... | 92 | 2.224 | 10/22/2019 - 15:33 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Doce manifesto da vida | 50 | 1.456 | 10/22/2019 - 15:32 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Pra'lém do sonhar comum ... | 80 | 2.627 | 10/22/2019 - 15:03 | Portuguese | |
Poesia/General | Ranho e linho... | 79 | 1.644 | 10/22/2019 - 15:01 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Sonhar é cabelo, | 58 | 2.026 | 10/22/2019 - 15:00 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Tudo em mim | 40 | 1.451 | 10/19/2019 - 00:52 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | É hoje o dia… | 301 | 3.422 | 07/12/2019 - 12:47 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Sendo eu outro | 77 | 2.769 | 06/10/2019 - 18:56 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Meu cabelo é água e pêlo, sonho é sentir vê-lo… | 37 | 2.569 | 06/10/2019 - 18:03 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Sou feliz porque não escrevo… | 49 | 1.964 | 06/10/2019 - 15:28 | Portuguese | |
Poesia/General | O triunfo dos relógios ... | 167 | 31.653 | 06/07/2019 - 20:02 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | O meu préstimo… | 250 | 2.799 | 06/07/2019 - 19:59 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | (Busco a eternidade-num-saco-vazio) | 265 | 2.738 | 06/07/2019 - 19:55 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Pois tudo o que se move é sagrado. | 368 | 4.843 | 05/23/2019 - 20:40 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Minha voz não vê … | 232 | 4.552 | 05/22/2019 - 19:48 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | (Ouçam-me, pra que eu possa…) | 123 | 2.770 | 05/22/2019 - 15:34 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Sou um homem complicado… | 156 | 2.834 | 05/22/2019 - 09:22 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Aos pássaros acresce o voar | 112 | 2.618 | 05/22/2019 - 09:18 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Tão livre quanto prisioneiro… | 388 | 2.813 | 05/22/2019 - 09:03 | Portuguese | |
Poesia/General | Nada tenho pra dizer ... | 285 | 3.056 | 05/18/2019 - 16:54 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Tudo isso me dói e odeio… | 124 | 2.034 | 05/17/2019 - 12:42 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Governador de mim… | 416 | 4.118 | 05/16/2019 - 15:46 | Portuguese |
Comentarios
.
.
.
.
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estrelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com