Hino ao amanhã
Hino ao amanhã
O bater de asas de uma libélula,
Pode gerar seca no Nordeste do Brasil
E um Tsunami no Japão de Prestes,
O que penso e digo sim, é não,
Dependo apenas da brisa frequente,
E do brilho de muitas vidas dessas,
Assim como um ribeiro da água,
Que chove ou não e se faz caminho,
Que brilha ao brilho de imensas
Gotas, nas asas de uma libélula
Ou colibri, não basta eu chorar,
Sonhar, sentir, pra que seja verão
Na América do Norte ou Istambul,
No cetim das asas de uma abelha,
É sempre nítida a luz e o movimento
Do mundo, que volve como um hino
Ao amanhã e ao meu depois de mundo
Andado, pra diante e pra frente
Desde a América do sul ao Oriente
Do João-Sem-Medo, o Príncipe-Burro,
Definitivamente não sou ninguém,
Dependo do vento, tornou-se-me
Estranho o mundo e o encanto
Que não me faz encarar o céu futuro,
Não me faz chorar, não o sinto
Ainda que o amanhã seja lindo, será outro
E não a mim que soprará o vento,
No bater de asas de Colibris ou Alvéolas …
Joel Matos 06/2019
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Definitivamente não sou
Definitivamente não sou ninguém,
Dependo do vento, tornou-se-me
Estranho o mundo e o encanto
Que não me faz encarar o céu futuro
Definitivamente não sou
Definitivamente não sou ninguém,
Dependo do vento, tornou-se-me
Estranho o mundo e o encanto
Que não me faz encarar o céu futuro
Definitivamente não sou
Definitivamente não sou ninguém,
Dependo do vento, tornou-se-me
Estranho o mundo e o encanto
Que não me faz encarar o céu futuro
Definitivamente não sou
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Dependo do vento, tornou-se-me
Estranho o mundo e o encanto
Que não me faz encarar o céu futuro
Definitivamente não sou
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Estranho o mundo e o encanto
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Definitivamente não sou
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Estranho o mundo e o encanto
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Definitivamente não sou
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Estranho o mundo e o encanto
Que não me faz encarar o céu futuro
Definitivamente não sou
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Dependo do vento, tornou-se-me
Estranho o mundo e o encanto
Que não me faz encarar o céu futuro
Definitivamente não sou
Definitivamente não sou ninguém,
Dependo do vento, tornou-se-me
Estranho o mundo e o encanto
Que não me faz encarar o céu futuro
Definitivamente não sou
Definitivamente não sou ninguém,
Dependo do vento, tornou-se-me
Estranho o mundo e o encanto
Que não me faz encarar o céu futuro