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Lembranças
Chamava-me criança
Ou ovelha rebelde na tarde mansa
Mas era no meu ombro, de costume
Que vinha repousar a testa em lume
Estava sozinho
Não lhe importava viver, morrer, nada
Tinha vivido sem encontrar caminho
Precisava dum ombro, uma amurada
Éramos dois barcos à sorte
Uma maré nos trouxe e afastou
Depois esqueceu (esquecer é morte)
Foi com a maré, com o vento
A dor, que a afogue quem sonhou
No mar das lágrimas do momento.
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segunda-feira, março 28, 2011 - 10:46
Ministério da Poesia :
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