A pequena extraterrestre q vive em mim...

Hoje sei q todos os adultos tem tendência para a surdez...
Hoje, de quando em vez, também me sinto surda,
devo estar a chegar à idade adulta... :(
Ainda assim, dentro de mim,
existe uma criança estranha,
sempre a espreitar...

Uma reflexão autêntica de quem sente a vida passar, é muito bom ter esse sentido!!!

Lindo poema Inês!!!

:-)

Inês está fantástico

tua escrita é mágica
é ilusão
é máquina do tempo
é nostalgia
é tudo

Beijo
Nuno

Sabes...
È por isso que gosto de te ler. Essa pequena criança que vive e habita em ti, no riso desconcertado, no pensamento concreto e maravilhado, com tudo o que nos rodeia.
Essa tua ansia de espelhares o teu mundo interior, um mundo de gomas e rebuçados coloridos.
E a tua magia, Ahhh qqual mary poppins de guarda chuva a cantar"Supercalifragilisticexpialidocious", ou o poder da mente divagar.
ET? Não creio. Antes uma criança que habita no teu reino e que se recusa a seguir a debandada do geral sem magia.

ÉS INCRIVEL COMO ÉS.. e isso é magia!

PS- Tambem eu sofri suplicios nesses cadermos. Porem dada a minha incapacidade para letras perfeitas, adoptei a vulgar sebenta e hoje a minha caligrafia é seguramente tema de debate entre psicólogos e psiquiatras!

Libris , acredito que sua extraterrestre interior é a bela menina dos seus olhos a contemplar coisas que passam despercebidas ...
Isso é o que torna cada ser um universo diferente do outro, pois cada um vê as coisas de um modo , gosto do seu modo ver é bonito !
Agora enquanto aos seus desenhos pinte-os na cor que der na telha , naquele momento , pois cada desenho será único e cada cor também pois eles são e serão seus.
Beijos
Susan

Seríamos boas companheiras de infância, lembrou-me de uma vez que abri a portsa do biotério da faculdade e soltei literalmente os bichos. E dos vários cães doentes que juntava no jhardim de casa às escondidas. Tmabém lembrei-me de uma vez que a psicologa da escola foi analizar meus desenhos e perguntou porque eu não desenhava as pessoas no chão, quando mandaram desenhar a classe. Eu respondi "Olha, a professora está no chão, mas as crianças estão voando...". Meus céus eram vermelhos pois sempre achei o por do sol mais bonito, e os cavalos? Alados, sempre...
Acho que desaprendi, sim, foi a desenhar o sol em forma de coração.

Grande beijo, é sempre um prazer enorme ler-te.